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Noticias / Re: Prestação Social para Inclusão - Complemento
« Última mensagem por arlinda/joaquim em 29/10/2025, 16:26 »
boa tarde a todos
Temos é um problema quando nos reformamos que foi o que se passou comigo. No início do PSI a reforma por velhice contava como substituto de trabalho, agora é pensão de reforma o que faz que quem tem incapacidade inferior a 80% ao reformar-se por velhice perde o PSI. Agora já é melhor o complemento solidário para idosos. Sempre recebi psi ate-me reformar por idade. Vou explicar o que se passou comigo.
Só tenho 33 anos de desconto e por isso quando me reformei por idade tenho uma reforma de 501€ mais 15€ do estrangeiro de uns meses que la trabalhei, como agora é tudo considerado pensão eles fazem as contas 501 mais os duodécimos de subsídio de ferias e o de natal, ou seja 501+501=1002€ depois dividem isso por 12 meses que da 83,50€ ultrapassa o valor de referência. O nosso valor de referência é de 570€ +- o complemento solidário para idosos é de 630€ . Por isso ganha mais quem menos descontou.
 Não deveríamos fazer um abaixo-assinado a solicitar que o reforma por idade fosse considerado um substituto de trabalho visto estarmos a receber uma coisa que nos descontamos do trabalho para o ter.
Espero ter esclarecido +- em condições

joaquim
 
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“Música com Sentido” expande projeto de acessibilidade à MEO Arena

Marketeer
29/10/2025
15:12




A MEO, através da sua Fundação, dá um passo decisivo na promoção da cultura acessível a todos com a expansão da iniciativa Música com Sentido à MEO Arena. Este projeto, que visa tornar os eventos culturais mais inclusivos, chega agora à maior sala de espetáculos do país, reforçando a missão de garantir que todos os públicos, independentemente das suas necessidades, possam desfrutar de uma experiência cultural plena e acessível.

A iniciativa, que já foi implementada com sucesso nos Coliseus de Lisboa e do Porto, em concertos como os de Carolina Deslandes e Diogo Clemente, bem como em festivais como MEO KALORAMA, MEO Marés Vivas, MEO Monte Verde, MEO Sons do Mar e Sol da Caparica, alarga agora o seu alcance à MEO Arena, com a introdução de novas medidas de acessibilidade que marcam um avanço significativo na área.

A nova fase do projeto será inaugurada no dia 1 de novembro, com a abertura de uma Sala de Pausa, um espaço destinado a pessoas neurodivergentes. Esta sala, projetada para minimizar estímulos, oferece kits sensoriais que ajudam na regulação emocional, permitindo que espetadores com necessidades específicas possam viver o espetáculo de forma mais confortável e segura. A primeira utilização desta nova infraestrutura acontecerá durante o concerto de celebração dos 20 anos de carreira de Miguel Araújo.

Carolina Pita Negrão, diretora da Fundação MEO, afirmou: “A Sala de Pausa é muito mais do que um espaço físico, é um símbolo de empatia e de progresso. Foi desenhada para responder às necessidades de pessoas neurodivergentes, como autistas ou pessoas com PHDA, oferecendo-lhes conforto e segurança num ambiente que tantas vezes pode ser excessivo. Num palco tão emblemático como a MEO Arena, este projeto representa um compromisso claro da Fundação MEO com uma cultura inclusiva e acessível a todos, sem exceção.”

Jorge Vinha da Silva, CEO da MEO Arena, destacou o esforço contínuo para tornar o espaço mais acessível: “Estamos a trabalhar de forma contínua e gradual para tornar a MEO Arena verdadeiramente acessível para todos os que nos visitam. A associação da MEO através da Música com Sentido é um marco relevante para o nosso projeto de acessibilidade, que tem vindo a melhorar ano após ano, com novas abordagens mais inclusivas e ajustadas para todos os públicos.”

A Access Lab, consultora especializada em acessibilidade, tem sido um parceiro fundamental na concepção das novas medidas de inclusão. Tiago Fortuna e Jwana Godinho, fundadores da Access Lab, sublinham: “O investimento da MEO e da sua Fundação no projeto de acessibilidade da MEO Arena tem sido fundamental para a sua expansão. São projetos que fazem a diferença para as comunidades e destacam-se no setor pela sua abordagem inovadora e inclusiva.”

As novas medidas de acessibilidade implementadas na MEO Arena são abrangentes e incluem:

Pessoas com mobilidade condicionada: Acessos adaptados, melhoria das acessibilidades nos recintos e zonas reservadas.

Pessoas neurodivergentes: Sala de Pausa com estímulos reduzidos e kits sensoriais para auto-regulação.

Pessoas surdas: Intérpretes de Língua Gestual Portuguesa (LGP) em áreas dedicadas e coletes sensoriais.

Pessoas cegas e com baixa visão: Serviço de audiodescrição.

A expansão da iniciativa Música com Sentido visa beneficiar um número crescente de pessoas com diferentes necessidades, permitindo-lhes usufruir plenamente de espetáculos ao vivo. Em 2025, o projeto já impactou positivamente a experiência cultural de mais de 150 mil pessoas. Além disso, reforça o compromisso da MEO em utilizar a inovação tecnológica para promover uma sociedade mais inclusiva e humana.

Já estão previstos, entre o final de 2025 e o início de 2026, cinco concertos com recursos de acessibilidade:

1 de novembro – Miguel Araújo – 20 Anos

28 de novembro – Cantar Morangos

29 de novembro – Matias Damásio – 20 anos de carreira

10 de janeiro – Lisbon Film Orchestra “Our Stories”

13 de fevereiro – Os Quatro e Meia

Para estes espetáculos, além dos acessos adaptados e da Sala de Pausa, serão disponibilizados recursos para espetadores surdos, cegos ou com baixa visão, sem custos adicionais ao valor do bilhete. Os interessados deverão enviar um email com a referência ao concerto e o recurso pretendido para acessibilidade@aarena.pt , e receberão as informações necessárias.








Fonte: marketeer.sapo.pt                         Link: https://marketeer.sapo.pt/musica-com-sentido-expande-projeto-de-acessibilidade-a-meo-arena/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=app&utm_campaign=destaques
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Novo avanço contra cancro do pâncreas? Estudo mostra resultados positivos

Notícias ao Minuto
Adriano Guerreiro
29 Outubro 2025 10:17



Novo avanço contra cancro do pâncreas? Estudo mostra resultados positivosCréditos:Shutterstock

Um estudo do Johns Hopkins Kimmel Cancer Center apresenta um avanço significativo contra o cancro do pâncreas, mostrando a eficácia da radioterapia durante a cirurgia para evitar a disseminação. Conheça ainda três sintomas que não deve ignorar.

Durante a reunião anual da American Society for Radiation Oncology foi apresentado um estudo que revelou avanços significativos contra o cancro do pâncreas. A investigação mostrou como é possível evitar a disseminação através do recurso a radioterapia durante a cirurgia, conhecida como radiação intraoperatória.

Segundo o estudo, a taxa de recorrência na região operada foi de 5%, a menor taxa apresentada numa intervenção deste género. O estudo foi feito com 20 pacientes. Começaram por receber quimioterapia e radioterapia para reduzir o tamanho dos tumores.

Já durante as cirurgias programadas foi dada mais uma dose de radioterapia direcionada. Apenas um dos pacientes teve novamente cancro no período de 24 meses seguintes.

"A combinação de radioterapia intraoperatória direcionada para o triângulo de Baltimore [área de tecidos acima do pâncreas] permitiu-nos alcançar uma taxa de recorrência de 5%, que, até onde sabemos, é a menor taxa de recorrência já relatada para pacientes com cancro do pâncreas. Mas acredito que podemos reduzir para zero nos próximos estudos", começa por dizer Amol Narang, um dos responsáveis pelo estudo.

Um novo avanço contra o cancro do pâncreas

"Devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para evitar que a disseminação e o reaparecimento aconteça, porque quando o cancro pâncreas volta, muitas vezes é incurável. Esses resultados dão-nos esperança contra um cancro que muitos consideravam incurável há 10 anos."

De acordo com a investigação, estão a ser feitos esforços para reduzir para zero das taxas de disseminação. Quando conseguido, serão necessários estudos mais alargados para perceber realmente a eficácia deste método.

Três sintomas precoces de cancro do pâncreas que jamais deve ignorar

Citada pelo jornal Daily Express, a médica Alexis Missick, do UK Meds, afirma os primeiros sinais de alerta são uma perda de peso inesperada e sem razão aparente, icterícia (olhos amarelados) e dores de costa ou de estômago. "Se der por si a perder peso sem uma razão clara, como alterações na dieta ou no exercício, é motivo de preocupação", começa por alertar, explicando que esta perda de peso ocorre porque "o cancro do pâncreas pode afetar a capacidade do corpo para digerir os alimentos de forma adequada".

A médica acrescenta: "Se verificar que a sua pele e os seus olhos estão a ficar mais amarelos, que a sua urina tem uma tonalidade mais escura de amarelo ou laranja e que as suas fezes estão com um tom claro, este é outro motivo de preocupação. A icterícia ocorre quando o cancro do pâncreas bloqueia os canais biliares, afetando o fluxo da bílis".

"Se tiver dores de estômago ou nas costas que inicialmente surgem e desaparecem e que são exacerbadas depois de comer ou de se deitar, este é outro indicador precoce de um potencial cancro do pâncreas", refere também, sublinhando que "a dor torna-se mais percetível à medida que o tumor cresce".

Missick diz ainda que "os sintomas do cancro do pâncreas tornam-se normalmente visíveis quando a doença se encontra numa fase mais avançada, depois de o tumor ter invadido os tecidos circundantes ou de se ter espalhado para órgãos distantes. Esta é uma das razões pelas quais a deteção precoce do cancro do pâncreas é um desafio e porque é tão importante fazer exames de rotina". "O cancro do pâncreas é uma doença que tem de ser tratada com cuidado, especialmente se tiver fatores de risco como antecedentes familiares de cancro do pâncreas ou tabagismo", reforça.







Fonte: sapo.pt                       Link: https://sapo.pt/artigo/novo-avanco-contra-cancro-do-pancreas-estudo-mostra-resultados-positivos-6901ec40bd3589020a6f58c4
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Notícias & Eventos / TMG recebe Jornadas de Bem-Estar Animal da Beira Interior
« Última mensagem por Nandito em 29/10/2025, 11:45 »
TMG recebe Jornadas de Bem-Estar Animal da Beira Interior

Em
Terras da Guarda
2025/10/29




A primeira edição das Jornadas de Bem-Estar Animal decorre no próximo dia 8 de novembro, no pequeno auditório do Teatro Municipal da Guarda. Tendo como público-alvo profissionais da área veterinária, autarcas, técnicos municipais, forças de segurança, associações, estudantes e todos os interessados no tema, pretendem promover o diálogo e a cooperação de entidades públicas, privadas e da sociedade civil para que sejam desenvolvidas estratégias para o bem-estar animal na Beira Interior.

Do programa fazem parte sessões temáticas sobre comportamento e vínculo humano-animal, aplicação da legislação, medicina de abrigos, gestão técnica, entre outros temas que vão ser discutidos em mesas redondas com especialistas e espaço para participação do público e momentos de debate, networking e construção de soluções conjuntas.

Esta iniciativa, organizada pela QOASMI – Associação Protetora de Animais da Guarda, e pela CASOTA – Associação Guardense de Proteção de Animais, e com a colaboração do Canil Municipal da Guarda, tem como alguns dos objetivos dar voz a quem trabalha diariamente pelos animais e promover a reflexão sobre o bem-estar animal na região da Beira Interior.


 

Fonte/Foto: CM Guarda





Fonte: terrasdaguarda.sapo.pt                        Link: https://terrasdaguarda.sapo.pt/noticias/tmg-recebe-jornadas-de-bem-estar-animal-da-beira-interior?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=app&utm_campaign=destaques
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Falta de manuais em braille prejudica alunos cegos

RTP / 28 Outubro 2025, 14:02

Há alunos cegos ou com baixa visão que ainda não têm os manuais escolares adaptados para braille. Estudantes e famílias lembram que o primeiro período escolar já vai a meio e que a falta dos manuais prejudica estes alunos.


Fonte de imagem: rtp.pt


Veja o vídeo da reportagem clicando no link oficial da noticia em baixo:



Fonte: rtp.pt                       Link: https://www.rtp.pt/noticias/pais/falta-de-manuais-em-braille-prejudica-alunos-cegos_v1694285
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Lisboa recebe a maior conferência nacional para a diversidade, equidade e inclusão

Por Redação 12:02 - 28 Outubro 2025


@Leon from Taipei, Taiwan7Wikipédia

A Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão (APPDI), em parceria com o Grupo Ageas Portugal, vai promover a 2.ª edição da DEI Summit, a principal conferência nacional dedicada à Diversidade, Equidade e Inclusão, que decorrerá nos dias 11 e 12 de novembro no Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva, em Lisboa, foi divulgado em comunicado.

Segundo a mesma fonte, a primeira edição, realizada em novembro de 2024 no ISCTE, contou com mais de 45 oradores e mais de 700 inscrições, reunindo perspetivas da academia, do setor empresarial, assim como dos setores social e político, num ambiente de diálogo aberto e colaborativo, cujas conclusões foram publicadas num manual de boas práticas.

A DEI Summit 2025 vai reunir oradores nacionais e internacionais com a mesma diversidade setorial que a primeira edição e pretende consolidar-se como um espaço de aprendizagem coletiva e literacia em Direitos Humanos. O evento vai promover a partilha de experiências e boas práticas e fomentar o debate sobre os desafios atuais da sociedade e do mercado de trabalho.

Entre os nomes já confirmados estão o gestor António Horta-Osório, que partilhará a sua visão sobre liderança, responsabilidade social e impacto, a cantora Selma Uamusse que será entrevistada pelo jornalista Bernardo Mendonça, host da conferência,  o antigo Ministro da Educação e atual Diretor da Agência Europeia para Necessidades Educativas Especiais e Educação Inclusiva, João Costa, que abordará a construção de sistemas educativos mais inclusivos e preparados para os desafios do futuro e, ainda, entre outros, a ativista e Presidente da Associação #NãoPartilhes, Inês Marinho.

A programação inclui painéis de debate, entrevistas e intervenções de especialistas, abordando temas como o contexto geopolítico na diversidade e inclusão, masculinidades, discursos e redes sociais, educação como chave para a inclusão, desafios e oportunidades na cultura inclusiva, igualdade de género, e cuidar da saúde para um futuro mais DEI.

Para Paula Carneiro, Presidente da Direção da APPDI, “a DEI Summit vem, uma vez mais, responder à necessidade e importância de Portugal ter um fórum dedicado à Diversidade, Equidade e Inclusão. Depois do sucesso da primeira edição, esta segunda edição vai permitir aprofundar o debate e criar novas oportunidades de aprendizagem e partilha, mostrando que a diversidade e inclusão são fatores essenciais para o desenvolvimento das organizações e da sociedade”.

Luís Menezes, CEO do Grupo Ageas Portugal, afirma: “Acreditamos que a diversidade é uma força transformadora. A DEI Summit é uma oportunidade para refletirmos, aprendermos e agirmos em conjunto, reforçando o nosso compromisso de construir um futuro onde todas as Pessoas se sintam reconhecidas, seguras e valorizadas”.

A DEI Summit é gratuita e inclusiva, oferecendo interpretação em língua gestual portuguesa, sala de silêncio e acompanhamento em português e inglês. As inscrições já estão abertas e qualquer pessoa pode garantir o seu lugar. Com a DEI Summit, a mudança é urgente, sistémica e precisa da contribuição de cada pessoa.

Mais informação e inscrições aqui
https://deisummit.appdi.pt/





Fonte: greensavers.sapo.pt                     Link: https://greensavers.sapo.pt/lisboa-recebe-a-maior-conferencia-nacional-para-a-diversidade-equidade-e-inclusao/
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Crianças autistas "encostadas ao fundo da sala": APPDA-Norte pede mais formação nas escolas após 41 anos de frustrações

Agência Lusa - Texto
28 out. 2025, 15:28



Associação Portuguesa de Austismo
▲Tem-se registado um aumento do número de casos de crianças diagnosticadas com autismo ou outras perturbações do desenvolvimento.
YURI KOCHETKOV/EPA


Após quatro décadas de trabalho, associação do Norte denuncia falhas na inclusão escolar e ausência de parceria com Ministério da Educação. Pais relatam frustração com isolamento dos filhos nas aulas.

A presidente da Associação Portuguesa para Perturbações do Desenvolvimento e Autismo do Norte pediu esta terça-feira ao Ministério da Educação que capacite com mais formação professores e auxiliares para uma melhor inclusão das crianças com autismo no ensino regular.

“Nunca tivemos uma parceria com o Ministério da Educação. Foi sempre uma frustração nossa, foi não conseguirmos essa parceira”, lamentou Ana Maria Gonçalves, fundadora e presidente da Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo do Norte (APPDA — Norte), com sede em Vila Nova de Gaia (Porto).

Em entrevista à Lusa, no âmbito do 41.º aniversário, Ana Gonçalves explicou que nestas quatro décadas o que mais mudou na instituição foi o aumento do número de casos de crianças diagnosticadas com autismo ou com outras perturbações do desenvolvimento.

Por outro lado, assume que há coisas que nunca mudaram ao longo destes 41 anos, como por exemplo a falta de acordos de cooperação entre o Ministério da Educação e APPDA — Norte.

“Sinto que as famílias estão muito frustradas e muito tristes, e quando fazemos reuniões é o desabafo delas”, revelou a responsável da Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS).

Segundo Ana Maria Gonçalves, a inclusão das crianças com autismo está prevista no ensino regular, mas estes menores ficam encostados ao fundo da sala.

“Tudo bem, há inclusão, mas depois o meu filho está encostado ao cantinho, numa cadeirinha no fundo [da sala], porque pelas suas características eles às vezes são um bocadinho desestabilizadores, porque têm esse comportamento. Depois, como os professores estão muito sós, as crianças com aquelas características, normalmente ficam encostadas na sala”, desabafou.

Segundo Ana Maria Gonçalves, uma das formas para capacitar os professores e auxiliares do ensino regular, e até os restantes alunos, seria pôr a associação a dar formação.

“O professor do ensino normal também precisa de aprender, e até as crianças ditas normais, [para] que comecem desde cedo a perceber que há crianças como eles diferentes. Há tudo isto que a sociedade tem de preparar”, argumentou.

Segundo a presidente, seria essencial haver um professor do ensino especial que pudesse estar algumas horas na escola para pôr em prática o programa para estas crianças especiais.

Vânia Silva, vogal da direção da APPDA — Norte, e mãe de um menino de 6 anos com autismo, também lamentou que nas escolas não haja ensino especial na maioria das vezes, nem haja auxiliares capacitados para ajudar os estudantes com autismo.

“Nas escolas, ou não há ensino especial ou o que há é reduzido, e se essa auxiliar está a acompanhar o ensino especial, quando a professor de ensino especial vai, ela continua aquele trabalho. Claro que não é uma profissional, mas recebeu dali muitos ‘inputs’ e consegue treinar com a criança. É fundamental”, considerou Vânia Silva.

Segundo a responsável da associação, seria importante que docentes e auxiliares fizessem formação e a APPDA — Norte presta esse serviço, todavia, até para entrar na escola os técnicos sentem que existem escolas onde “há resistência”.

Um outro apelo que Ana Gonçalves faz é ao Ministério da Saúde, para que haja mais cooperação no sentido de ter visitas de médicos na instituição e ter enfermeiros no apoio diário.

“Era muito importante termos um acordo de cooperação com o Ministério da Saúde (…). Nós precisávamos de um médico que viesse à associação de 15 em 15 dias para que os nossos utentes não tivessem de se deslocar ao centro de saúde”, declarou, explicando que sempre que há uma deslocação ao centro de saúde é “muito problemático”.

Ter um enfermeiro é outra necessidade elencada pela responsável, tendo em conta que é quem “vai conseguir detetar situações às vezes simples” no dia a dia dos utentes.

A APPDA — Norte foi fundada em 1984 e dá apoio 110 pessoas no Porto e Gaia.






Fonte: observador.pt                      Link: https://observador.pt/2025/10/28/criancas-autistas-encostadas-ao-fundo-da-sala-appda-norte-pede-mais-formacao-nas-escolas-apos-41-anos-de-frustracoes/
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Orçamento da Segurança Social reforça salários, pensões e inclusão social

2025-10-28 às 14h21


Fonte de imagem: portugal.gov.pt

O Orçamento para a Segurança Social para 2026 reforça a proteção social e promove a inclusão, afirmou a Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Rosário Palma Ramalho, no debate da proposta de Orçamento do Estado para 2026, na Assembleia da República.

Rosário Palma Ramalho afirmou que o País enfrenta, na sua área, desafios estruturais, como a disparidade salarial entre homens e mulheres, baixa produtividade e cerca de 2 milhões de portugueses em situação de pobreza ou exclusão social.

Salários

"Este orçamento não baixa os braços. Queremos criar mais riqueza, mas também proteger melhor quem mais precisa", disse, destacando o aumento do salário médio em mais de 50 euros, atingindo os 920 euros, e a manutenção da isenção de IRS e TSU para prémios de produtividade até 6% do rendimento anual. As empresas beneficiarão ainda de nova descida do IRC.

Igualdade e família

Rosário Palma Ramalho referiu-se à Reforma Trabalho 21, que será apresentada como proposta de Lei e prevê a revisão da formação profissional pública e a promoção da igualdade no emprego.

Nas políticas de família, a Ministra destacou o alargamento do programa Cresce Feliz e do pré-escolar, a criação da Bolsa de Cuidadores Informais e a implementação da nova Estratégia dos Direitos das Crianças e Jovens.

"Todas as pensões serão atualizadas conforme a lei, garantindo maior proteção social", acrescentou.

Combate à pobreza

O combate à pobreza será reforçado com a parceria estratégica com o setor social e solidário, o aumento do Complemento Solidário para Idosos em mais de 40 euros e programas de apoio a pessoas com deficiência e sem-abrigo.

Globalmente, as prestações sociais crescem cerca de 6,3% e os programas de ação social aumentam 12,5%.

Entre outras medidas, a Ministra destacou o programa digital Primeiro Pessoas, o reforço do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, a criação do Código das Prestações Sociais e a intensificação dos mecanismos de controlo para prevenir fraudes.

"Este orçamento alia equilíbrio das contas públicas ao reforço da proteção social, promovendo inclusão, igualdade e crescimento económico", concluiu.






Fonte: portugal.gov.pt                         Link: https://www.portugal.gov.pt/pt/gc25/comunicacao/noticia?i=orcamento-da-seguranca-social-reforca-salarios-pensoes-e-inclusao-social
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FC Porto (Desporto adaptado): Prata para Diana Torres no arranque do Open Europeu


28-10-2025 11:22 | Desporto

Diana Torres conquistou a primeira medalha logo no primeiro dia do Open Europeu de Natação com Síndrome de Down, cuja oitava edição está a decorrer no Algarve.

Durante a manhã desta segunda-feira, nas Piscinas Municipais de Albufeira, a atleta azul e branca competiu na prova dos 50 metros costas e destacou-se na qualificação para a final com um novo recorde pessoal de 47,83 segundos, melhorando a marca anterior de 50,27 segundos.

Na grande final, Diana Torres voltou a superar-se e a bater a melhor marca pessoal, terminando com o tempo de 46,95 segundos, um resultado que lhe garantiu a medalha de prata.

O brilhante desempenho da nadadora portista nos palcos internacionais demonstra a sua evolução constante e o excelente trabalho desenvolvido pela equipa de natação adaptada do FC Porto.



Fonte: Porto Canal
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Cantanhede: Câmara promove requalificação do espaço urbano para melhorar acessibilidade

TVC - Televisão
27 Outubro 2025 15:57

Cantanhede: Câmara promove requalificação do espaço urbano para melhorar acessibilidade


Intervenção na zona central da cidade tem um custo superior a 736 mil euros Câmara promove requalificação do espaço urbano para melhorar acessibilidade. Promover a acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada no acesso e utilização do espaço publico é o objetivo da intervenção que a Câmara iniciou na cidade, nomeadamente em zonas de acesso a [...]
Intervenção na zona central da cidade tem um custo superior a 736 mil euros Câmara promove requalificação do espaço urbano para melhorar acessibilidade.

Promover a acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada no acesso e utilização do espaço publico é o objetivo da intervenção que a Câmara iniciou na cidade, nomeadamente em zonas de acesso a vários equipamentos públicos.



A intervenção, realizada no âmbito da candidatura ao Plano de Recuperação e Resiliência – Investimento RE-C03-i02: Acessibilidades 3060º Nº1/C03-i02/2021, tem um custo de 736.705 euros.


“Esta intervenção é fundamental na concretização do nosso projeto de desenvolvimento sustentável da cidade. Mas se queremos incentivar a mobilidade pedonal, temos que garantir segurança, conforto e acessibilidade para todos”, explica a presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio.


Adjudicado à empresa Alvorada Tranquila, a empreitada pretende fazer a ligação entre a área urbana consolidada e a zona da cidade onde estão concentrados grande parte dos equipamentos públicos da cidade (câmara municipal, museus, igreja, piscinas municipais, pavilhão polidesportivo, parque verde, mercado municipal, estabelecimentos de ensino, entre outros), de modo a criar as condições de
acessibilidade e corrigir as situações em que os veículos estão a ocupar as zonas destinadas aos peões.


O objeto da intervenção centra-se na criação de passeios que evitem obstáculos a pessoas com mobilidade condicionada, novas zonas de atravessamento de peões através da marcação no pavimento, novas zonas de permanência/paragem de peões, adoção de soluções de pavimento alternativas às calçadas de vidraço e de seixo ao longo do percurso acessível, alargamento de percursos acessíveis já existentes, estereotomia de pavimento nas suas diferentes tipologias, criação de lugares reservados a pessoas com mobilidade condicionada nos parques já existentes.


As intervenções propostas estão localizadas na rua Marquês de Marialva, largo Arcebispo João Crisóstomo, rua dos Namorados, rua Carlos Oliveira, rua General Humberto Delgado, rua Luís de Camões, largo Cândido dos Reis e largo Pedro Teixeira.


Fonte: https://sapo.pt/artigo/cantanhede-camara-promove-requalificacao-do-espaco-urbano-para-melhorar-acessibilidade-68ff9657b7eb2c359d003183

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