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Especialistas e doentes apelam à inclusão da vacina contra a zona no Programa Nacional de Vacinação

21 de Março 2025



Três sociedades científicas e seis associações de doentes apelaram hoje, através de uma petição, para a inclusão da vacina contra a zona no Programa Nacional de Vacinação (PNV), lamentando a falta de medidas para proteger a população da doença.

As entidades afirmam, em comunicado, que “o tempo da saúde não pode esperar pelo tempo da política”, que “há mais de um ano” que a vacina contra a zona espera para ser incluída no PNV e que a vacina está comprovada cientificamente e a sua proteção é eficaz por mais de 11 anos.

“Esta vacina já foi incluída nos calendários vacinais de 13 países europeus, ao contrário de Portugal, que mantém esta prevenção como um privilégio de quem pode pagar, uma discriminação económica num país que tem como pilar a equidade no acesso à saúde”, afirmam.

O apelo é feito pela Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar; Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo; Sociedade Portuguesa de Pneumologia; PSO Portugal; Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas; Respira – Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas; Associação Portuguesa Contra a Leucemia; Grupo de Ativistas em Tratamentos e APIR – Associação Portuguesa de Insuficientes Renais.

Apelando para que os doentes “não sejam deixados para trás”, numa altura de “instabilidade política”, os peticionários recordam que a vacinação contra a zona não tem qualquer comparticipação, representando um encargo para o utente correspondente a cerca de 70% do indexante dos apoios sociais (IAS).

“Entre julho de 2023 e junho de 2024, 62.985 adultos foram diagnosticados e necessitaram de cuidados de saúde na sequência de um episódio de zona, o que acarreta um ónus não apenas físico, mas também económico para o Serviço Nacional de Saúde”, referem, acrescentando que “o custo anual estimado da doença chega aos 10,2 milhões de euros”.

Os organismos salientam que o custo “inclui custos diretos de 7,2 milhões de euros anuais, 560.696 euros dos quais em internamentos (média de 13,7 dias por doente) e custos indiretos, com o absentismo laboral causado pela doença, que tem um impacto superior a 2,4 milhões de euros por ano”.

A zona é uma doença que pode afetar uma em cada três pessoas, provocando dor intensa e podendo levar à perda de visão, dificuldades motoras e outros impactos graves na qualidade de vida.

As associações lamentam ainda que Governo, Parlamento e Direção-Geral da Saúde permaneçam “em silêncio”, apesar dos vários pedidos de esclarecimento, “enquanto os portugueses continuam vulneráveis e desprotegidos”.

Os signatários da petição reiteram que a vacina seja integrada no PNV em conformidade com as recomendações técnico-científicas estabelecidas.

Aceder aqui https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PNVVacinaContraZona

NR/lusa/HN







Fonte: healthnews.pt                         Link: https://healthnews.pt/2025/03/21/especialistas-e-doentes-apelam-a-inclusao-da-vacina-contra-a-zona-no-programa-nacional-de-vacinacao/
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Deputado do PAN propõe soluções para o problema dos animais errantes em Olhão

11:37 21 Março, 2025 | POSTAL


Alexandre Pereira, deputado municipal do PAN em Olhão | Fotos DR

Alexandre Pereira desafia Olhão a reforçar proteção aos animais de rua com abrigos e ações de sensibilização

Alexandre Pereira, deputado municipal do PAN em Olhão, propõe uma iniciativa pioneira para assinalar o Dia Mundial dos Animais de Rua, que se celebra a 4 de abril.

“Todos os dias, nas ruas do nosso concelho, centenas de cães e gatos enfrentam desafios que nenhum animal domesticado deveria conhecer. Vivem sem abrigo, sem conforto, sem a segurança de um lugar que possam chamar de lar. Estes animais, invisíveis para muitos, são o reflexo de uma sociedade que ainda tem um longo caminho a percorrer no respeito e cuidado pelos mais frágeis e desprotegidos. Estima-se que existam cerca de 600 milhões de animais de rua em todo o mundo, e Olhão não é exceção a este flagelo”, destaca Alexandre Pereira.



O deputado do PAN defende que o Dia Mundial dos Animais de Rua deve ser mais do que uma simples data no calendário. “No próximo dia 4 de abril assinala-se o Dia Mundial dos Animais de Rua. Este é um dia que não deve ser apenas uma data no calendário, mas sim um momento de reflexão e ação. A minha proposta é simples, mas carrega um profundo sentido de responsabilidade: que nos unamos para transformar esta data num marco de sensibilização e solidariedade, em prol de todos os animais que vivem nas ruas e das pessoas que, com dedicação e sacrifício, estão na linha da frente a proteger e cuidar destes animais”, reforça.

Com este propósito, em dezembro de 2024, apresentou à Junta de Freguesia de Olhão uma proposta para assinalar a data com uma exposição dedicada aos Animais de Rua, dando visibilidade à causa, destacando o papel das associações e cuidadores informais e sensibilizando a comunidade para a urgência de agir. No entanto, “passados três meses, a Junta de Freguesia ainda não deu qualquer resposta ou feedback sobre esta iniciativa. O tempo passa, mas o silêncio mantém-se”, lamenta.




A proposta prevê três medidas fundamentais para melhorar as condições dos animais abandonados e reforçar o compromisso da comunidade:

– Construção de três abrigos para colónias de gatos identificadas na freguesia, proporcionando um refúgio seguro. Os abrigos seriam inicialmente expostos na Junta de Freguesia, permitindo que a população conheça a iniciativa e contribua com donativos para associações e cuidadoras informais.

– Criação de um grupo de trabalho, com representantes da comunidade, associações de proteção animal e cuidadores informais, que ficaria responsável pela construção dos abrigos e organização da exposição.

– Inauguração da exposição no dia 4 de abril, promovendo um momento de sensibilização e mobilização para a proteção e bem-estar dos animais errantes.

Alexandre Pereira sublinha que esta ação vai muito além de um simples evento simbólico. “Esta iniciativa não é apenas sobre construir abrigos ou organizar uma exposição. É sobre dar sentido ao dia a dia, sobre criar esperança num futuro em que nenhum ser vivo seja esquecido ou abandonado. É sobre lembrar que, unidos, somos capazes de fazer mais e melhor. A nossa luta não é apenas pelos animais que não têm voz, mas também por uma comunidade que seja mais compassiva, justa e solidária”, afirma.



O deputado do PAN alerta ainda para a responsabilidade coletiva na proteção dos animais de rua. “Os animais de rua representam a fragilidade, mas também a resiliência. São um reflexo do desafio que enfrentamos enquanto sociedade para cuidar dos mais vulneráveis. Agora, a questão que se impõe é: estamos dispostos a agir com responsabilidade, empatia e compromisso?”

“Esta é uma luta que nos une, porque no cuidado pelos mais frágeis encontramos a verdadeira força da nossa humanidade. Olhão pode e deve ser um exemplo de união, compaixão e progresso”, conclui.







Fonte: postal.pt                          Link: https://postal.pt/algarve/deputado-do-pan-propoe-solucoes-para-o-problema-dos-animais-errantes-em-olhao/
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Comunidade estudantil demonstra solidariedade na recolha de sangue da Queima das Fitas de Coimbra

21/03/2025 em Videos Tempo de leitura: 1min leitura



A solidariedade académica voltou a estar em destaque na recolha de sangue da Queima das Fitas, que decorreu na sala de estudo da Associação Académica de Coimbra.





Fonte: centrotv.sapo.pt                    Link: https://centrotv.sapo.pt/comunidade-estudantil-demonstra-solidariedade-na-recolha-de-sangue-da-queima-das-fitas-de-coimbra/
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“A Solidariedade Não é Só no Natal” nasce para apoiar famílias do Cacém e São Marcos

De Sintra Notícias -20 de Março, 2025



A Associação de Estudantes da Escola Gama Barros em colaboração com a Junta de Freguesia do Cacém e São Marcos, dão nome ao projeto “A Solidariedade Não é Só no Natal” com o propósito ajudar aos mais carênciados da comunidade.

Porque a solidariedade não deve acontecer só no Natal, “há muitas famílias na nossa comunidade que precisam de apoio o ano inteiro, e é aí que todos entramos em ação”, explica a União das Freguesias presidida por Paulo Adrego, na sua página de Facebook, adiantando que a Associação de Estudantes “vai recolher produtos de higiene pessoal e do lar para ajudar quem mais precisa”.

As próximas iniciativas acontecem de 24 a 28 de março e os PONTOS DE RECOLHA vão ser instalados na Escola Básica e Secundária Gama Barros, na Escola Básica Ribeiro de Carvalho e na Escola Básica N.º 1 do Cacém.

No dia 31 de março, os bens recolhidos serão organizados e preparados para entrega no decorrer do mês de abril: “distribuem-se os produtos e faz-se a diferença na vida de muitas pessoas”, pode ler-se.

Para participar nesta iniciativa solidária, basta trazer os produtos que puder, de higiene pessoal e do lar para ajudar quem mais precisa, e deixá-los no ponto de recolha de uma das escolas participantes. “O Cacém precisa de todos”.









Fonte: sintranoticias.pt                        Link: https://sintranoticias.pt/2025/03/20/a-solidariedade-nao-e-so-no-natal-nasce-para-apoiar-familias-do-cacem-e-sao-marcos/
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Dia Mundial do Serviço Social exige solidariedade reforçada entre gerações

Ação social
18/03/2025




Assinala-se nesta terça-feira o Dia Mundial do Serviço Social, uma profissão com mais de 100 anos de existência que luta para que o mundo seja a “casa” de todos. Este é o trabalho diário e sempre inacabado dos assistentes sociais de todo o mundo, dos quais 501 pertencem à Misericórdia de Lisboa.

“Reforçar a solidariedade entre gerações para um bem-estar duradouro” é o tema em destaque nas comemorações deste ano do Dia Mundial do Serviço Social, as quais alertam para dois princípios-base: a ligação e a troca entre gerações, com o primeiro a defender a união entre as gerações através da interação, apoio e entreajuda, e com a troca a referir-se ao que novos e velhos dão e recebem uns dos outros.

Na Misericórdia de Lisboa, a solidariedade entre gerações há muito que é uma realidade bem conhecida dos mais de 500 assistentes sociais da instituição, com o Centro de Recursos Intergeracional da Aldeia de Santa Isabel ou o Centro Intergeracional Ferreira Borges a constituírem dois dos muitos equipamentos da Santa Casa a promover a solidariedade, o contacto e a proximidade entre as gerações.

O Dia Mundial do Serviço Social, efeméride que se assinala anualmente desde 2007, representa o compromisso desta profissão e dos seus profissionais, para que o mundo seja a “casa” de todos e onde os cidadãos podem ser parte ativa da comunidade.

Esta é uma celebração de uma profissão que intervém na realidade social há mais de um século e, em Portugal, há mais de 80 anos.




Mais de uma centena de Assistentes Sociais integra a Misericórdia de Lisboa, trabalhando com o objetivo de transformar o mundo numa casa onde todos têm lugar.

Quais os desafios que se avizinham para o Serviço Social?

Numa Europa ensombrada por uma guerra, com o envelhecimento generalizado da população a progredir de forma preocupante e com os vários Estados-Membros da União Europeia a desenvolverem-se a diferentes velocidades, são vários os desafios que se vislumbram no horizonte para as sociedades e, inevitavelmente, para os Assistentes Sociais.

“Continuamos, como há 100 anos, a questionar como é que nesta sociedade globalizada se assegura para todos o reconhecimento da sua dignidade humana e de justiça social, preservando sistemas de proteção social sustentáveis para todos”, analisa Susana Ferreira, assistente social  da Direção de Desenvolvimento e Intervenção de Proximidade (DIDIP), considerando ser “vital” encontrar mecanismos de solidariedade entre gerações e países, conjugando ambiente, pessoas e governança.

“Um dos desafios é o ´serviço social verde`, isto é, a abordagem ambiental como quadro de intervenção dos assistentes sociais, face a um futuro que se avizinha de crise ambiental e social global, evidenciando-se a interseção entre desigualdades, vulnerabilidade e injustiça ambiental, num quadro de escassez de recursos”, acrescenta.

“O Assistente Social é um profissional orientado para dar respostas às necessidades humanas, tanto no contexto da família, como nos grupos, na comunidade e em sociedade, que aplica um conhecimento científico – empírico, teórico, metodológico e reflexivo – para a promoção do desenvolvimento integral, relacionando as políticas sociais com os contextos reais e concretos da sociedade atual”.

Susana Ferreira
Assistente Social da DIDIP


A Santa Casa e o Serviço Social

Com 526 anos de existência, a intervenção da Santa Casa na Área Metropolitana de Lisboa há muito que ultrapassou os cuidados sociais e de saúde, com a sua atuação a ser alargada para muitos outros domínios.

Atualmente, a instituição atua de forma integrada e preventiva junto de famílias e comunidades, desde a creche, à educação formal e informal, à inserção social e profissional, passando pelos cuidados de saúde e o acompanhamento no envelhecimento. Nascimento, infância, envelhecimento e morte constituem as várias fases da vida do ser humano que são acompanhadas pela Santa Casa, que continua a privilegiar a humanidade e a proximidade na sua atuação.







Fonte: scml.pt                      Link: https://scml.pt/media/noticias/dia-mundial-do-servico-social-exige-solidariedade-reforcada-entre-geracoes/
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Esterilização forçada de crianças deficientes permitida cá. São 3 países

21/03/2025 14:00 ‧ há 2 horas por Lusa
País - Portugal



© ShutterStock

Portugal é um dos únicos três países europeus que permite a esterilização forçada de crianças com deficiência e a criminalização só voltará a ser debatida na próxima legislatura, depois de terem ficado por votar vários projetos de lei.

A criminalização da esterilização forçada em Portugal esteve a ser debatida na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, e vários partidos tinham projetos de lei para serem votados em plenário.

No entanto, a dissolução da Assembleia da República, e a consequente marcação de eleições legislativas antecipadas, ditou que os projetos de lei não chegassem a ser votados e que o tema ficasse adiado até à próxima legislatura.

A discussão foi feita sem que o Mecanismo Nacional de Monitorização da Implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (Me-CDPD) fosse ouvido, tal como explicou à Lusa a sua presidente, sendo que se trata de um organismo independente que funciona junto da Assembleia da República.

Vera Bonvalot apontou que a grande missão do Me-CDPD é garantir que a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência é implementada em Portugal de forma correta e que, por isso, o organismo tudo fará para manter a discussão sobre o tema e garantir que a criminalização volte a ser votada na próxima legislatura.

A vice-presidente do mecanismo, por outro lado, salientou que nenhum dos vários projetos de lei que estavam para ser votados -- do Bloco de Esquerda (BE), Partido Socialista (PS), partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) e Livre -- respeitavam na integra o que está definido na convenção.

Sandra Marques referiu que as práticas de esterilização forçada de pessoas com deficiência não acontecem só em Portugal e são prática em vários países, referindo que apenas em dez (Suécia, Irlanda, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Eslovénia, Polónia, Espanha e Malta) foi criminalizada.

Por outro lado, salientou, Portugal integra o grupo de três países que permitem que essa esterilização seja feita em crianças.

De acordo com as responsáveis, esta é uma realidade que não se conhece de forma concreta e que vive da falta de dados estatísticos oficiais.

Enquanto o tema não volta a debate, o Me-CDPD elaborou uma série de recomendações, que compilou depois de o BE ter pedido um parecer sobre o projeto de lei que iria apresentar, e que tem à cabeça a defesa da criminalização da esterilização forçada.

Outra das recomendações é a existência de um mecanismo de apoio à tomada de decisão, criando um sistema de apoio personalizado para garantir que as pessoas com deficiência conseguem tomar decisões autónomas e informadas sobre a sua saúde sexual.

Em terceiro lugar, propõe a proibição de decisões substitutivas sobre esterilização, impedindo que tutores legais, família ou instituições possam decidir sobre os direitos sexuais das pessoas com deficiência.

Este organismo recomenda também a criação de um mecanismo de reparação estatal para as vítimas, a formação obrigatória para profissionais de saúde, justiça e apoio social, e a criação de um mecanismo independente de fiscalização e a aplicação de sanções.

No entender do Me-CDPD, faz sentido a aplicação de multas e penalizações para hospitais e instituições que realizem esterilizações a pessoas com deficiência não consentidas pelas próprias.

Defendem igualmente a realização de um estudo sobre o impacto desta prática em Portugal que ajude a compreender a dimensão do fenómeno e identificar as necessidades das pessoas afetadas.







Fonte: noticiasaominuto.com                          Link: https://www.noticiasaominuto.com/pais/2751831/esterilizacao-forcada-de-criancas-deficientes-permitida-ca-sao-3-paises
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É portuguesa, brilha por Inglaterra e admite: "Autismo jogou a meu favor"

19/03/2025 09:33 ‧ há 2 dias por Notícias ao Minuto
Desporto - Chelsea



© Getty Images

Lucy Bronze explica que o seu "cérebro está sempre a 100 à hora, mesmo na cama".

Filha de pai português, Lucy Bronze é, aos 33 anos de idade, um nome incontornável na história do futebol inglês, com 133 jogos ao serviço da principal seleção do país, e passagens por 'colossos' como Barcelona ou Manchester City.

Atualmente, ao serviço do Chelsea, a lateral-direita concedeu uma extensa entrevista à estação televisiva britânica BBC Sport, onde explicou como tem vivido desde que, há quatro anos, foi oficialmente diagnosticada com autismo e Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA).

"Foi algo que sempre soube, de certa maneira. A minha mãe falou comigo sobre isso desde muito tenra idade, e reparou em certas coisas (...). O meu cérebro está sempre a 100 à hora, mesmo quando estou deitada na cama", começou por afirmar.

"Não mudou nada, essencialmente, mas abriu-me um pouco os olhos. Aprendi, simplesmente, mais sobre mim mesma, percebi por que é que, em certas situações eu via as coisas de forma diferente às outras pessoas e agia de maneira diferente", prosseguiu.

"O exercício é muito bom para a PHDA e o autismo. Ter esse foco, algo para fazer, mexer-me... Treinar todos os dias é fantástico para mim. Outras raparigas dizem 'Tens a certeza de que tens 33 anos? Não paras'. Tudo o que tenho por causa do autismo jogou a meu favor", completou.







Fonte: noticiasaominuto.com                     Link: https://www.noticiasaominuto.com/desporto/2749955/e-portuguesa-brilha-por-inglaterra-e-admite-autismo-jogou-a-meu-favor
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Boletim Polínico está de regresso: consulte este guia essencial para os doentes alérgicos

Conselhetório
21 mar 2025 12:11




O início da primavera, estação na qual a concentração de pólen atmosférico atinge valores elevados, marca o regresso da divulgação do Boletim Polínico – um instrumento informativo sobre a prevalência de pólenes em todo o território nacional.

Elaborado pela Rede Portuguesa de Aerobiologia (RPA) - um serviço da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) para a comunidade - “o Boletim Polínico pode ajudar os doentes alérgicos a estarem mais atentos e alerta sobre as épocas de polinização das plantas a que são alérgicos e, como tal, tomarem as devidas precauções e seguirem os conselhos dos imunoalergologistas que os acompanham na gestão da doença”, refere a bióloga Cláudia Penedos, da SPAIC.

Atualmente, com o nosso país a ser atingido pela depressão Martinho, a primavera vai começar com chuva, situação que, de acordo com a bióloga, “diminui a carga polínica no ar, devido ao efeito de ‘lavagem da atmosfera’ que é provocado pela precipitação. Porém, estas chuvas têm sido intercaladas com algumas abertas com sol, que têm feito com que a polinização ocorra e que, em certos dias/momentos, a concentração de pólen no ar possa atingir níveis moderados a elevados”.

Recomendações ao doente alérgico

No site da RPA é disponibilizado um campo de recomendações ao doente alérgico e também um campo de previsão polínica para várias regiões e tipos de pólen, respondendo aos limiares de pólen como baixo/moderado/elevado, tonando esta uma ferramenta importante de consulta.

Além das concentrações polínicas, o Boletim Polínico tem incluído também alguns alertas sobre a presença, cada vez mais regular, de poeiras na atmosfera.

Sobre este tema, Cláudia Penedos alerta para a influência que as poeiras podem ter no agravamento de doença alérgica: “estas poeiras são possíveis de ser detetadas nos nossos captadores polínicos e conseguimos confirmar que, de facto, a atmosfera fica bastante ‘suja’, vendo-se na nossa amostragem uma mistura de pólen, poeiras e outra poluição atmosférica, que muito provavelmente será ainda mais irritativa para os doentes que já tenham patologias respiratórias”.







Fonte: lifestyle.sapo.pt                     Link: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/boletim-polinico-esta-de-regresso-consulte-este-guia-essencial-para-os-doentes-alergicos?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Mulher afogou cão na casa de banho de aeroporto para não perder voo

SIC Notícias
Carolina Botelho Pinto - Jornalista
21 mar 2025 12:31



Orlando Police Department/ENEX

Para a detenção e acusação terão sido fundamentais as imagens de videovigilância, que mostram a mulher a entrar no aeroporto com o cão e, mais tarde, a sair da casa de banho sem o animal.

Uma norte-americana foi detida e acusada de maus tratos a animais depois de ter afogado o cão, em dezembro de 2024, numa casa de banho do aeroporto de Orlando, nos EUA. O crime ocorreu depois de o animal ter sido impedido de embarcar.

O cão foi encontrado por um funcionário do aeroporto dentro de um saco de lixo, depois da mulher ter sido vista pelo mesmo funcionário no chão da casa de banho, a limpar água e comida de cão.

Os resultados da necropsia confirmam que o animal morreu afogado.

Segundo os meios de comunicação norte-americanos, a mulher, identificada como Alison Lawrence, 57 anos, terá afogado o cão depois do animal ter sido impedido de embarcar num voo para a Colômbia por falta de documentação.



Lake County Sheriff's Office

“Depois de ter sido negado o embarque ao cão de Alison Agatha Lawrence devido a documentação incorrecta, acredita-se que Alison Agatha Lawrence tomou uma atitude extrema e trágica e matou o cão”, lê-se no relatório da polícia de Orlando.

Para a detenção e acusação terão sido fundamentais também as imagens de videovigilância, que mostram a mulher a entrar no aeroporto com o cão e, mais tarde, a sair da casa de banho sem o animal.


Orlando Police Department

As autoridades acrescentam que, depois de se ter ‘livrado’ do cão, a norte-americana conseguiu embarcar no voo.

Alison foi detida na terça-feira, na Florida, e arrisca agora uma pena que pode ir até aos cinco anos de prisão.







Fonte: sapo.pt                      Link: https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/mulher-afogou-cao-na-casa-de-banho-de_67dd5d9193ab7a73c8cf689c
10
Obesidade: doença crónica com novas perspetivas de tratamento

SaúdeOnline
21 mar 2025 12:54




Na sessão "Casos Clínicos Flash: Obesidade – o que há de novo?" foram debatidos temas fundamentais que desafiam a visão tradicional sobre a obesidade.

Manuel Viana, médico de família e um dos moderadores, abriu a sessão com uma mensagem clara: “A obesidade é uma doença crónica, centrada no cérebro. Não é uma opção do doente, não é culpa do doente.” Esta afirmação destaca a importância de tratar a obesidade com o mesmo rigor que outras doenças crónicas, numa abordagem que ultrapassa o estigma e a simplificação do problema a uma mera questão de estilo de vida.

Durante a apresentação de um caso clínico, o orador João Sérgio Neves, endocrinologista, reforçou esta ideia, afirmando que “a obesidade se trata de uma doença e não de uma opção do doente. Não é uma questão de estilo de vida ou de falta de primeiro passo.” O médico salientou ainda que os recentes avanços terapêuticos oferecem novas opções para um tratamento mais eficaz, contribuindo para uma melhoria significativa na qualidade de vida dos doentes.

O caso clínico apresentado referiu uma mulher de 56 anos, professora primária, que vive com obesidade desde os 20 anos, com uma aceleração do ganho de peso a partir dos 45, quando entrou na menopausa. Apesar de ter conseguido, em múltiplas intervenções nutricionais, perder mais de 10 kg em cada tentativa, acabou sempre por ter reganho de peso. “A obesidade é uma doença de natureza crónica, complexa e recidivante, caracterizada por uma adiposidade anormal ou excessiva”, salientou João Sérgio Neves.

O orador deixou bem patente que a obesidade é uma condição multifatorial – desde fatores genéticos e epigenéticos a influências ambientais e socioculturais. “É fundamental que os profissionais de saúde adotem uma abordagem que envolva a compreensão da sua fisiopatologia e que reconheça a necessidade de um tratamento contínuo, tal como se procede com a dislipidemia, a hipertensão e a diabetes”, lembrou.

Enquanto falava do caso clínico, o endocrinologista contou que, em consulta, num momento de interação com a doente, após perda de peso, a mesma lhe colocou a seguinte questão: “Dr. sinto-me muito melhor com este peso, quando posso parar a medicação?”

De acordo com o orador, a resposta, ainda que simples, exigia uma abordagem sensível, explicando que, apesar da possibilidade de interrupção do fármaco – que não causa habituação –, há um risco real de reganho de peso, pelo que o tratamento contínuo é essencial.

No final, a sessão foi dinamicamente conduzida por Rica Costa, médica de família, que moderou as questões da audiência e que garantiu um debate enriquecedor e esclarecedor para todos os presentes.

Com estas novas perspetivas e tratamentos emergentes, a comunidade médica reforça a ideia de que a obesidade deve ser encarada com a seriedade de uma doença crónica, necessitando de uma abordagem multidisciplinar e contínua para melhorar a vida dos seus doentes.

Sílvia Malheiro

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“O segredo tem sido manter o foco na prática clínica, privilegiando a troca de experiências”







Fonte: sapo.pt                          Link: https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/obesidade-doenca-cronica-com-novas_67dd61f0258b257393151b67
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