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Outros / No 7º Campeonato da Europa de Atletismo de Síndrome Down IAADS
« Última mensagem por Sardinha em 29/09/2023, 17:48 »
No 7º Campeonato da Europa de Atletismo de Síndrome Down IAADS


Eborense Campeã Europeia em Estafetas

A eborense Ana Alexandrino sagrou-se, recentemente, Campeã da Europa em estafeta 4x100, no 7º Campeonato da Europa de Atletismo de Síndrome Down IAADS, que se realizou na cidade italiana de Pádua, Capital Europeia do Desporto. 
Ana Alexandrino, que em Portugal representa o Clube Raquel Cabaço, fez equipa com Maria Vicente, Jennifer Nogueira e Isabela Santos, contribuindo também para a extraordinária prestação da Seleção Nacional de Atletismo, que se sagrou-se Campeã da Europa por Equipas, pela sexta vez em sete edições.
Antes, Ana Alexandrino já tinha conquistado a medalha de prata na estafeta 4x100m.
Nas diversas competições europeias que tiveram lugar em Pádua, Portugal conquistou um total de 84 medalhas (4 no Ténis de Mesa – 3 de ouro e 1 de prata; 33 no Atletismo – 8 ouro, 20 prata, 5 bronze; 38 na Natação – 14 ouro, 12 prata, 12 bronze; 8 no Judo – 1 ouro, 4 prata, 3 bronze; e 1 de prata no Futsal.






ANDDI
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Recuperação das aprendizagens: dois terços dos alunos do 2.º ano tinham dificuldades na leitura

Dois terços dos alunos (66%) que no último ano lectivo frequentavam o 2.º ano de escolaridade tiveram um desempenho na leitura muito baixo ou abaixo da média. É disso que dão conta os resultados preliminares que foram apresentados esta terça-feira em conferência do Grupo de Trabalho de acompanhamento do Plano de Recuperação das Aprendizagens (https://www.publico.pt/2023/07/19/sociedade/noticia/escolas-pedem-reforco-professores-garantir-condicoes-proximo-ano-lectivo-2057329) (Plano 21/23 Escola +), no Parlamento.

De acordo com o coordenador do Programa Lexplore +Leitura (uma ferramenta de rastreamento e avaliação de leitura que conjuga a Inteligência Artificial com a tecnologia de rastreio ocular), Alexandre Homem Cristo, no caso do 2.º ano, 19% dos alunos, que participaram no programa, ou não sabiam ler ou tinham muitas dificuldades em leitura. Outros 47% tiveram um desempenho na leitura abaixo da média. No caso das crianças com melhores desempenhos, ou seja, com resultados acima da média ou elevados, a percentagem reduz-se a 13% do total.

A ferramenta de rastreamento de leitura utilizada permite avaliar indicadores como o tempo de fixação, a amplitude sacádica, a frequência de regressão, o número de palavras por minuto e o número de caracteres por minuto.

No caso dos alunos de 4.º ano – os que à data de encerramento das escolas, em 2020, estariam a iniciar o ensino básico –, não se registou um melhor desempenho do que nos de 3.º ano, o que era comum antes da pandemia. "Serão os alunos que foram mais atingidos na capacidade de leitura", explicou Alexandre Homem Cristo. A amostra incluiu 4540 alunos dos 2.º ao 4.º anos escolares de 13 agrupamentos de escolas públicas em Mafra e Cascais.

Com o objectivo de mitigar os eventuais efeitos negativos da suspensão de aulas durante a pandemia de covid-19 em Portugal, que em Março de 2020 levou o Governo a declarar o encerramento das escolas, a tutela lançou, em 2021, o Plano de Recuperação das Aprendizagens (https://www.publico.pt/2023/07/19/sociedade/noticia/recuperacao-aprendizagens-prolongada-reforco-professores-2057447). O ministro da Educação, João Costa, prolongou-o, em Abril, até 2024. Uma das mudanças implementadas neste prolongamento, na sequência do fim do programa de fundos comunitários que financiava a operação, foi acabar com a possibilidade de as escolas alargarem os créditos horários (https://www.publico.pt/2023/07/21/sociedade/noticia/escolas-vao-perder-tres-mil-professoresrecuperacao-aprendizagens-2057679) (uma espécie de banco de horas que permite às escolas contratar recursos humanos).

Que aprendizagens foram perdidas? "Ninguém sabe ao certo"

Quanto ao trabalho dos últimos três anos, depois de uma auditoria, o Tribunal de Contas (TdC) publicou em Julho último um relatório no qual dava conta de que o plano de recuperação das aprendizagens contou com poucos recursos (https://www.publico.pt/2023/07/27/sociedade/noticia/recuperacao-aprendizagens-recursos-monitorizacao-insuficiente-2058384) e a avaliação e monitorização feitas são insuficientes. No documento, o TdC reconhece o reforço de recursos associados ao plano, mas identifica, ainda assim, um conjunto de insuficiências relacionadas com os objectivos, monitorização e financiamento.

E, de facto, sabe-se "pouco sobre os impactos do plano" de recuperação das aprendizagens, defendeu José Matias Alves, da Universidade Católica do Porto. "Que aprendizagens foram perdidas e que aprendizagens ainda estão a ser perdidas? Ninguém sabe ao certo."

"Há evidências com exames e provas de aferição. Creio que estes dados pouco nos dizem, as médias de exames não sofreram alterações significativas, em alguns casos até subiram (https://www.publico.pt/2022/07/19/sociedade/noticia/medias-matematica-fisica-quimica-sobem-so-duas-disciplinas-media-negativa-2014215). Precisamos de saber mais", justificou o especialista.

No painel Resultado e impacto das medidas nas várias áreas, dificuldades e desafios sentidos participaram José Matias Alves, Universidade Católica do Porto; Pedro Freitas, Nova School of Business and Economics; Alexandre Homem Cristo, QIPP / coordenador do Programa Lexplore +Leitura; e Paulo Jorge da Encarnação Silva Bacelar de Macedo, director do Agrupamento de Escolas Templários de Tomar. Já para falar sobre a escola inclusiva no contexto de recuperação de aprendizagens estiveram presentes Joana Rato, Universidade Católica Portuguesa; Sofia Mendes, Universidade Lusíada do Porto; e Marisa Simões Carvalho, Universidade Católica Portuguesa.

Já Pedro Freitas, da Nova School of Business and Economics, referiu a literatura internacional já existente na medição destes impactos, como é o caso do estudo Progress in International Reading Literacy Study (https://www.publico.pt/2023/05/16/sociedade/noticia/portugal-sobe-ranking-internacional-avaliacao-mostra-alunos-4-ano-pioraram-leitura-2049761) (PIRLS), divulgado em Maio deste ano. "O impacto foi de um ano de perdas nas aprendizagens dos alunos", elucidou o especialista e adiantou que "um em cada cinco alunos portugueses têm dificuldades de leitura no 4.º ano".

De acordo com os resultados do PIRLS, os alunos portugueses do 4.º ano de escolaridade estão pior na literacia de leitura. Na avaliação internacional, que em 2021 introduziu pela primeira vez provas em formato digital, Portugal registou uma quebra na leitura nesse domínio (520 pontos) em relação a 2016 (528). Apesar disso, os resultados das provas em papel (531) melhoraram e houve mesmo uma subida no ranking internacional geral — apesar de o número de países contabilizados não ser o mesmo que na última avaliação (43 em 2021 vs. 50 em 2016).

Perante as dificuldades demonstradas, Pedro Freitas defendeu a necessidade de estabilidade nos recursos (https://www.publico.pt/2023/04/26/sociedade/noticia/falta-professores-recuperacao-aprendizagens-2047547): "na recuperação de aprendizagens estamos numa maratona, que precisa de recursos estáveis ao longo do tempo".

Uma das críticas dos directores escolares com a mudança para o Plano 23/24 Escola + é precisamente a quebra no reforço dos créditos horários, aplicado nos últimos dois anos. "Percebemos que, no próximo ano lectivo, o plano de aprendizagens vai ter menos recursos, ao nível dos professores. Ou seja, os 3200 professores que foram afectos às escolas públicas nestes últimos dois anos, claro que não vão, se assim posso dizer, continuar no próximo ano de recuperação", criticou ainda em Julho Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (Andaep). Mas o Ministério da Educação (https://www.publico.pt/2023/07/19/sociedade/noticia/recuperacao-aprendizagens-prolongada-reforco-professores-2057447) (ME) preferiu privilegiar as medidas que mostraram "maior eficácia" nos últimos dois anos, justificou então o ministro João Costa ao PÚBLICO.

No encerramento da conferência, a coordenadora do Grupo de Trabalho, deputada Cláudia André (PSD), frisou a necessidade de prolongar o plano de recuperação de aprendizagens no tempo, além de o adaptar para o futuro e reforçar os recursos humanos nas escolas. "A recuperação das aprendizagens não está resolvida", rematou.

Fonte: Público de acesso livre
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Município de Cantanhede distinguido como Entidade Empregadora Inclusiva


TAGS: CANTANHEDE, CANTANHEDECATEGORIAS: REGIÃOSEXTA, 29 SETEMBRO 2023



O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) voltou a distinguir o Município de Cantanhede como Entidade Empregadora Inclusiva. Esta insígnia destina-se a promover o reconhecimento e distinção pública de práticas de gestão abertas e inclusivas, desenvolvidas por entidades empregadoras, relativamente às pessoas com deficiência ou incapacidade.

O Município de Cantanhede renova, assim, o estatuto de Entidade Empregadora Inclusiva no âmbito do Programa de Emprego e Apoio à Qualificação das Pessoas com Deficiência ou Incapacidade, estatuto esse que foi obtido a partir da avaliação de parâmetros específicos, designadamente no recrutamento, desenvolvimento e progressão profissional, na manutenção e retoma do emprego, nas acessibilidades, bem como no serviço e na relação com a comunidade. Desta forma, o Município de Cantanhede reconhece os seus trabalhadores com deficiência ou incapacidade como pessoas únicas na sua diversidade, destacando-se pelo seu envolvimento na promoção da empregabilidade e da não discriminação.

“As entidades públicas em geral, incluindo as autarquias locais, deverão assumir um papel fulcral no apoio, acolhimento e integração de pessoas com deficiência ou incapacidade. Trata-se de pôr em prática os mais básicos conceitos de cidadania”, refere a presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, adiantando que “os serviços da autarquia ganham com esta integração, uma vez que tem profissionais únicos, competentes e motivados nas suas tarefas”.

“Não existe tratamento diferenciado com estes colaboradores, uma vez que eles próprios se apresentam como elementos integrados e válidos. Existem objetivos determinados para a sua prestação de serviço, que são definidos em função do posto que ocupam, respeitando os limites da sua capacidade e valorizando as suas potencialidades”, complementa, garantindo, por último, que “o Município de Cantanhede estará sempre recetivo a apoiar iniciativas ou projetos, de forma isolada ou em parceria com outras entidades, no âmbito da inclusão ativa de pessoas com deficiência ou incapacidade”.

Na atribuição da marca de Entidade Empregadora Inclusiva ao Município de Cantanhede foram considerados diversos parâmetros, tais como a adaptação ajustamento das condições de trabalho, da alteração na integração das equipas ou definição das suas tarefas e reorganização dos processos de trabalho dos colaboradores que apresentavam deficiências ou incapacidades, com o recurso à utilização de equipamentos e softwares que permitem adaptações para os utilizadores com limitações motoras, assim como espaços de trabalho e de utilização geral acessíveis para as pessoas com mobilidade reduzida. Também no que diz respeito aos espaços de atendimento ao público existem condições de acessibilidade, em conformidade com as normas técnicas definidas para as pessoas com deficiência motora e que necessitam de ter acesso aos serviços de forma diferenciada.

Foram ainda tidos em conta os protocolos que a autarquia mantém com múltiplas entidades que visam a possibilidade de facultar a aproximação da pessoa com deficiência ou incapacidade a atividades ocupacionais promotoras de hábitos e rotinas de trabalho, possibilitando-lhes oportunidades de vida num ambiente protegido e inclusivo, bem como o desenvolvimento das suas competências pessoais e profissionais.

Outro aspeto relevante é o envolvimento do Município em parcerias e projetos locais estabelecidos com entidades públicas, privadas e com a sociedade civil, destinados ao desenvolvimento das qualificações, da inclusão ativa, do acesso a bens e serviços fundamentais, que visam o desenvolvimento de abordagens e práticas inclusivas de trabalho e de vivências na comunidade, resultando no que é um dever das entidades na promoção de uma sociedade mais justa e equitativa, acessível para todas as pessoas.

 
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Fonte: http://www.jornaldamealhada.com/noticia/12550
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Apresentações & Regras / Bem vindo Hsapasiwq
« Última mensagem por Neo em 29/09/2023, 11:52 »
Bem-Vindo Hsapasiwq ao Deficiente-Forum.  

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Não deixe o coração acelerar: "Frequência cardíaca elevada em repouso é fator de risco para doenças", alerta médico

Nuno de Noronha
29 set 2023 08:00
Atualidade

Batimentos cardíacos Batimentos por minuto Fundação Portuguesa de Cardiologia Manuel Carrageta Taquicardia Saúde cardiovascular Coração Frequência cardíaca

"A frequência cardíaca de repouso elevada é um fator de risco de hipertensão, diabetes e de doença cardiovascular, tal como os fatores de risco tradicionais, podendo ser comparada, neste sentido, à hipertensão arterial, ao tabagismo e à dislipidemia", alerta o cardiologista Manuel Carrageta, médico e presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC). Hoje é o Dia Mundial do Coração.
Não deixe o coração acelerar:


Unsplash

Quando se trata da frequência cardíaca em repouso, os 80 batimentos por minuto (bpm) são o valor de referência a que todos devem estar atentos, explica o especialista.

Segundo o médico, deve fazer-se essa medição "com frequência, visto tratar-se de um indicador clínico fácil de obter, que poderá identificar determinados indivíduos em risco de desenvolver doença cardiovascular e também diabetes". Não o fazer, prossegue o cardiologista, pode ter implicações graves a longo prazo.

"A frequência cardíaca de repouso sistematicamente elevada deve ser valorizada, pois constitui um fator de risco que pode anunciar o futuro aparecimento de doença, morte cardiovascular e de diabetes", afirma, acrescentando ainda que "muitos estudos epidemiológicos mostram que esta elevação da frequência cardíaca é um fator de risco para desenvolver hipertensão arterial".

Por isso, uma frequência cardíaca sistematicamente elevada "deve ser interpretada como um aviso para se iniciarem medidas preventivas que corrijam este desequilíbrio. É o momento para a medicina preventiva fazer o seu trabalho", explica a FPC em comunicado.

Que situações podem acelerar os bpm em repouso?
São várias as situações que podem fazer com que a frequência cardíaca em repouso ultrapasse os 80 bpm, "como doenças da tiroide, anemia, excesso de álcool, cafeína e stress”. Mas, reforça o especialista, “depois de excluir estas situações e ter-se comprovado a presença de uma frequência cardíaca de repouso alta, podemos pensar que mecanismos causam esta taquicardia relativa. Pensa-se que seja devido a um desequilíbrio do sistema nervoso autónomo, com predomínio do sistema simpático sobre o sistema vagal".


Manuel Carrageta acredita que este é um fator de risco para a qual os portugueses "não estão sequer informados, quanto mais sensibilizados para a sua importância, que tem sido esquecida na informação disponibilizada à nossa população". É, por isso, importante o reforço da mensagem, traduzida aqui num conselho: "Não ultrapasse os 80 bpm".

A boa notícia é que, “melhorando o estilo de vida, nomeadamente através da prática regular do exercício, redução do peso corporal, do stress, da ingestão excessiva de  álcool e da cafeína”, é possível manter a frequência cardíaca em repouso controlada. “Algumas vezes pode mesmo ser necessário recorrer ao emprego de fármacos que ajudem a controlar a frequência cardíaca e, ao mesmo tempo, a pressão arterial elevada que, como já referimos, costuma estar associada, mais tarde ou mais cedo, a este aumento da frequência cardíaca.”


Isto sem esquecer a medição regular. “Visto que a frequência cardíaca de repouso elevada pode indicar um prognóstico desfavorável e ser tão fácil de medir, é de recomendar o seu emprego diário, bem como a sua valorização clínica.”

Esta é uma das mensagens, à qual o especialista junta outra: a frase-chave será “Usa o teu coração para te ligares aos outros”. "Numa altura em que ainda estamos a lutar contra a Covid-19 é muito importante não esquecer que a pandemia cardiovascular continua a ser a que mais mata em Portugal, pelo que não podemos ignorar a importância, para todos, da adoção de estilos de vida saudáveis e do controlo dos fatores de risco para a prevenção cardiovascular”, conclui.



Fonte: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/nao-deixe-o-coracao-acelerar-frequencia-cardiaca-elevada-em-repouso-e-fator-de-risco-para-doencas-cardiovasculares-alerta-medico
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BASKET CLUBE DE GAIA PREPARA SUPERTAÇA EM LISBOA

Escrito por Diogo Ferreira

Como preparação para nova época desportiva, a equipa de basquetebol em cadeira de rodas do Basket Clube de Gaia vai participar, este fim de semana, no 22º Torneio Internacional de Lisboa. Além de defrontar a APD Lisboa (sábado, às 9h), este torneio contará com a presença do Basketmi Ferrol, da Primera División (segundo escalão espanhol), e o CP Mideba Extremadura, División de Honor. Os gaienses, bicampeões nacionais, defrontam o CP Mideba no sábado, às 15h, e o Basketmi Ferrol, no domingo, às 9h.

A época oficial para os 'wildcats' inicia a 5 de outubro, dia em que defrontam a APD Braga, para disputar a Supertaça, em Famalicão.


Do plantel do BCG fazem parte os mais recentes vice-campeões da europa pela seleção nacional (Divisão C), Pedro Bártolo e João Castro.

Fotografia: BCG


Fonte: https://www.ogaiense.pt/noticias/desporto/basket-clube-de-gaia-prepara-supertaca-em-lisboa?fbclid=IwAR11xsyp-OjSUWkWcN3pE8tl0X8Lii8s661QMQyV2MCv39dD7JSCx7VdKfE
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CASAL VISTOSO RECEBE XXII TORNEIO INTERNACIONAL DE LISBOA

Prova emblemática da pré-época do BCR decorre a 30 de setembro e 1 de outubro
COMPETIÇÕES
28 SET 2023

O pavilhão municipal do Casal Vistoso volta a acolher o histórico Torneio Internacional de Lisboa, que se realiza pela 22ª ocasião. Ao lado da equipa anfitriã, a APD Lisboa, estarão o bicampeão nacional, BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, o Basketmi Ferrol, da Primera División (segundo escalão espanhol), e o CP Mideba Extremadura, turma de Badajoz que milita no principal campeonato do país vizinho, a División de Honor, considerada a mais competitiva das ligas europeias.

Na edição anterior, a formação galega Basketmi Ferrol arrecadou o troféu, seguida dos conterrâneos Iberconsa Amfiv, o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto fechou o pódio, enquanto a APD Lisboa ficou no quarto posto

A prova inaugura-se com o embate entre as equipas nacionais, na manhã de sábado, 30 de setembro, às 9h, e a entrada é gratuita.

Confere o calendário completo:

Sábado, 30/09

09h00 – APD Lisboa vs BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto

11h15 – CP Mideba vs Basketmi Ferrol

15h00 – BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto vs CP Mideba

17h15 – Basketmi Ferrol vs APD Lisboa

Domingo, 1/10

09h00 – BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto vs Basketmi Ferrol

11h15 – CP Mideba vs APD Lisboa

Nota: fotografia da autoria de Pedro Mestre.



FPB

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Produtos inovadores apresentados em conferência internacional no Politécnico de Leiria

27 SET 2023 12:46

Comissão ISO - S1 – Wheelchair esteve em Leiria e convidou docente da Escola Superior de Saúde a integrar grupo
produtos-inovadores-apresentados-em-conferencia-internacional-no-politecnico-de-leiria



Durante três dias, além da conferência, realizaram-se ainda workshops, que permitiu também contactar de perto com equipamentos e perceber o seu funcionamento.
Freepik
Elisabete Cruz
elisabete.cruz@jornaldeleiria.pt
Um sistema virtual para aprender a conduzir uma cadeira de rodas, uma cadeira de banhos eléctrica, uma cadeira de rodas que se vai adaptando ao crescimento do seu utilizador e uma cadeira de rodas de fácil utilização e baixo custo foram os quatro produtos inovadores apresentados por empresas portuguesas, numa conferência internacional sobre Mobilidade em Cadeira de Rodas, no âmbito da visita da Comissão ISO - S1 – Wheelchair à Escola Superior de Saúde, do Politécnico de Leiria.

Elisabete Roldão, responsável pela organização e docente da licenciatura em Terapia Ocupacional, explica ao JORNAL DE LEIRIA que na conferência “foram apresentadas algumas das principais normas e guidelines para as empresas que trabalham com cadeiras de rodas e até questões técnicas que têm estado a trabalhar”.

Por exemplo, “um cinto que dará estabilidade às pessoas com deficiência, que têm fraco controlo do corpo”, o que vai permitir “um bom alinhamento postural e assim desenvolverem melhor as actividades do dia-a-dia como a alimentação ou actividades na escola para os mais novos”.

Participaram no evento quatro empresas portuguesas que têm colaborado com a ESSLei, que se “têm destacado mais em Portugal na área da mobilidade”.

“Desafiámos as empresas a trazerem o produto mais recente e menos conhecido do mercado. A Tsimetria trouxe um equipamento de realidade virtual, que permite, sobretudo às crianças, fazer um treino de condução de cadeira de rodas, aprendendo a utilizar os comandos da cadeira de rodas. A actividade é desenvolvida através de um jogo. Quando a criança já adquiriu essas competências para contexto real”, adianta Elisabete Roldão.

A empresa Gameiros apresentou uma cadeira de banhos elétrica, que “permite subir e descer para que as pessoas que dão banho não fique tão dobrada e prevenir lesão músculo-esquelética do cuidador”.

“A pessoa pode também ficar mais reclinada, ter um apoio de cabeça e de pernas, permitindo vários ajustes para que a pessoa e o cuidador fiquem o mais confortável possível", revela a docente.

Por seu lado, a Mobilitec apresentou uma gama de cadeira de rodas que se vão adaptando à pessoa ao longo dos anos. Está concebida para idades a partir dos 2 anos e pode ser utilizada até à idade adulta.

Uma cadeira de rodas eléctrica, fácil de utilizar, a custos mais reduzidos e mais funcional, tendo um braço adaptado e comando mais fácil foi a proposta da Invacare.

Elisabete Roldão considerou que o evento “foi muito interessante” e permitiu esclarecer dúvidas entre as duas partes. A comissão tem as normas e as guidelines e as empresas a prática. “As empresas deparam-se com as necessidades reais do mercado”, acrescenta.

Para os profissionais “foi importante poderem ver produtos novos”.

Durante três dias, além da conferência, realizaram-se ainda workshops, que permitiu também contactar de perto com equipamentos e perceber o seu funcionamento.

“Para nós e para os estudantes foi importante perceber o que é ter uma incapacidade e ter um equipamento deste género.”

A Comissão ISO - S1 – Wheelchair desafiou a ESSLei para organizar uma conferência a nível europeu e convidaram a professora Elisabete Roldão para integrar a equipa da ISO, que vai trabalhar numa guideline.

Segundo o Politécnico de Leiria, esta foi uma iniciativa única em Portugal, pois é a primeira vez que a Comissão ISO - S1 - Wheelchair visita o País.

Fonte: https://jornaldeleiria.pt/noticia/produtos-inovadores-apresentados-em-conferencia-internacional-no-politecnico-de-leiria
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Paciente e cientistas testam tecnologia que pode restaurar movimento dos braços com o pensamento

N.N./AFP
28 set 2023 09:56



AFP

Um suíço de 46 anos tornou-se a primeira pessoa tetraplégica a testar uma nova tecnologia que, através da combinação de dois implantes, um cerebral e outro na medula espinhal, permite que ele volte a mexer braços, mãos e dedos usando o pensamento.

A combinação destes implantes - que leem os pensamentos através de inteligência artificial e depois transmitem os sinais ao sistema nervoso do próprio paciente - já tinha sido testada num indivíduo paraplégico, que conseguiu voltar a andar, um avanço que foi publicado na revista científica Nature em maio.

Agora, esta é a primeira vez que a mesma técnica é utilizada para restaurar os movimentos das extremidades superiores.

"A mobilidade do braço é mais complexa", explicou à AFP a cirurgiã Jocelyne Bloch, que realizou as intervenções para colocar os implantes.

Com os braços, não há o problema do equilíbrio, mas "a musculatura da mão é bastante fina, com muitos músculos pequenos diferentes que são ativados ao mesmo tempo para determinados movimentos", explica.

O paciente, que pediu para permanecer no anonimato, perdeu os movimentos após uma queda. No mês passado, ele foi submetido a duas operações no Centro Hospitalar Universitário Vaudois (CHUV) em Lausanne, Suíça.

O primeiro procedimento foi para colocar, no lugar de um pequeno pedaço de osso do crânio, um implante cerebral de poucos centímetros de diâmetro, concebido pela organização francesa CEA-Clinatech.

Já no segundo, foram colocados eletrodos desenvolvidos pela empresa holandesa Onward na altura da medula cervical, conectados a uma pequeno estimulador com tamanho aproximado de um cartão de crédito implantado no abdómen.

O implante cerebral regista as regiões do cérebro que são ativadas quando o paciente pensa num movimento e as comunica aos elétrodos, como uma espécie de "ponte digital".

"Por ora, está tudo bem", descreveu Bloch, cofundadora da Onward e consultora da empresa.

"Podemos registar a atividade cerebral e sabemos que o estímulo funciona [...] Mas ainda é cedo demais para falar dos progressos realizados, do que é capaz de fazer agora", comentou.


créditos: AFP

Fase de treino

O paciente está em fase de treino para tentar conseguir fazer com que o implante cerebral reconheça os distintos movimentos que ele não consegue mais fazer.

Será necessário repetir muitas vezes esses movimentos antes que eles se tornem naturais. O processo vai durar "meses", segundo Bloch.

Está previsto que outros dois pacientes participem deste estudo, cujos resultados serão publicados mais adiante.

A estimulação da medula espinhal já foi utilizada no passado para que pacientes com paralisia pudessem mover os seus braços, mas sem ler os seus pensamentos com um implante cerebral acoplado.

Por sua vez, implantes cerebrais foram utilizados para que um paciente pudesse mover as suas extremidades através de um exoesqueleto controlado mentalmente. Além disso, a organização Battelle utilizou um implante cerebral para que um paciente conseguisse mexer o braço, mas usando eletrodos colocados no antebraço.

"A Onward é única em sua vontade de restabelecer o movimento mediante estímulos da medula espinhal" junto com um implante cerebral, explicou à AFP o diretor da companhia, Dave Marver.

Segundo ele, esta tecnologia pode se tonar viável comercialmente "até o final da década".

O campo dos implantes cerebrais está em alta, com empresas como Synchron e Neuralink. Sua meta é permitir que pacientes com algum tipo de paralisia possam controlar computadores usando o pensamento para realizar ações como escrever, entre outras coisas.






Fonte: lifestyle.sapo.pt                         Link: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/paciente-e-cientistas-testam-tecnologia-que-pode-restaurar-movimento-dos-bracos-com-o-pensamento
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Hospitais adiam consultas e reduzem equipas para evitar colapso das Urgências. Mais de 20 hospitais com serviços em risco

Por Revista de Imprensa 10:21, 28 Set 2023

Perante a adesão massiva de médicos ao movimento de recusa de fazer horas extraordinárias para além das 150 previstas na lei, há vários hospitais nacionais já a tratar de reduzir equipas e cancelar consultas, de forma a garantir que as Urgências têm capacidade de continuar a funcionar e não colapsam.

Já 21 hospitais de todo o País receberam minutos de escusa de trabalho suplementar, e há mesmo serviços em que 90% ou até mesmo 100% dos médicos estão indisponíveis em várias especialidades, como medicina interna ou pediatria, que podem pôs em causa o funcionamento dos serviços de urgência. è o caso dos hospitais da Guarda, Santarém ou Penafiel.

As dificuldades para fazer as escalas estão a tornar-se num verdadeiro muro e, no Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, noticia o Jornal de Notícias, já se está a tentar contratar médicos tarefeiros especialistas de cirurgia geral para os turnos de outubro, por 46 euros/hora, já que 90% dos especialistas naquela unidade entregaram escusa a mais horas extraordinárias.


Também no Hospital de Santa Maria, o maior da região de Lisboa, oito cirurgiões e todos os internos recusaram fazer mais horas extra. Em Viana do Castelo os problemas verificam-se em medicina interna, obstetrícia e anestesiologia.

Helena Terleira, uma das fundadoras do movimento ‘Médicos em luta’, explica ao jornal que a redução de equipas nas urgências, ou o cancelamento de atividade programada para ‘mudar’ os médicos para as urgências têm sido opções, relatando 50 consultas canceladas no hospital de Viana do Castelo, só numa semana.


Fonte: https://executivedigest.sapo.pt/noticias/hospitais-adiam-consultas-e-reduzem-equipas-para-evitar-colapso-das-urgencias-mais-de-20-hospitais-com-servicos-em-risco/
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