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Emprego / O INR está a recrutar.
« Última mensagem por migel em 09/09/2024, 16:45 »
O INR está a recrutar.
Atualizado: 07/09/2024


O Instituto Nacional para a Reabilitação está a recrutar
 
OE202409/0050 - Aviso DR n.º 19008/2024/2 - Procedimento concursal comum para o preenchimento de 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Técnico do mapa de pessoal do Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P., com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado já estabelecida, para exercício de funções no Gabinete de Investigação e Desenvolvimento (GID).

- Aviso n.º 19008/2024/2 | DR (diariodarepublica.pt)
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Criança que perdeu os pais em explosão surpreendida: recebeu 100m€ e ainda conheceu Cristiano Ronaldo

Zach Dereniowski partilhou o momento nas redes sociais e agradeceu a ajuda de Nélson Semedo neste processo

• Foto: Instagram

Na sequência de uma visita recente a Portugal, Zach Dereniowski, influencer canadiano que é conhecido por 'MD Motivator' nas redes sociais, soube da história de Francisco, criança de 13 anos que perdeu a família numa explosão de gás, em Vila Nova de Milfontes, e encetou uma campanha de crowdfunding para ajudar o jovem. Passado praticamente um mês, Dereniowski deu conta, através de uma publicação no instagram, que já angariou cerca de 100 mil euros, sendo que a dita campanha ainda está online.

Francisco, que já está a par da notícia, teve direito ainda a outra surpresa. Durante um treino da Seleção, o jovem conheceu um dos seus ídolos, de seu nome Cristiano Ronaldo, além dos outros craques que estão às ordens de Roberto Martínez. Zach Dereniowski não esteve presente por motivos profissionais, mas ajudou a organizar a surpresa e ainda arranjou quem captasse o momento, tendo agora agradecido a ajuda do internacional português Nélson Semedo em todo este processo.


Adepto confesso do Benfica, o jovem Francisco já havia realizado o sonho de conhecer o complexo desportivo do clube da Luz no Seixal e também os craques da equipa principal, numa iniciativa levada a cabo pela Fundação Benfica. Foi ainda assistir ao duelo frente ao Estrela da Amadora, no Estádio da Luz, onde recebeu uma forte ovaçao das bancadas.



Fonte: https://www.record.pt/fora-de-campo/detalhe/crianca-que-perdeu-os-pais-em-explosao-surpreendida-recebeu-100m-e-ainda-conheceu-cristiano-ronaldo?utm_term=Autofeed&utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwY2xjawFL8sNleHRuA2FlbQIxMQABHUHid1gGEN9yygmfrQwmvR4Cus2_TubNUIotNZeCNwfutxaozDGTCmxJWA_aem_I33PxJBwJILP-OEdAbv1iA#Echobox=1725837320



 
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Associação Portuguesa de Deficientes quer maior aposta no desporto adaptado
por Oriana Barcelos - Antena 1
   
A Associação Portuguesa de Deficientes espera que a exposição mediática dos Jogos Paralímpicos contribua para uma maior aposta no desporto adaptado, em Portugal.


Um dia depois do fim da competição que reuniu, em Paris, os melhores atletas do mundo com deficiência, a Associação considera que é necessário aumentar o número de atletas paralímpicos portugueses que participam nestes eventos.

A visão da Associação Portuguesa de Deficientes, depois dos Jogos Paralímpicos de Paris, onde Portugal conquistou 7 medalhas e 18 diplomas paralímpicos; o melhor resultado desde a constituição do Comité em setembro de 2008.

A missão portuguesa regressa mais logo ao território português...

A chegada dos atletas ao aeroporto de Lisboa, está prevista para pouco depois das 4 da tarde.


O presidente do Comité Paralímpico Internacional (IPC) afirmou hoje que os Jogos Paris2024 "bateram recordes" e pediu aos atletas que "sejam modelos para um mundo mais inclusivo", passando depois o testemunho a Los Angeles.

"Estes Jogos bateram recordes, em número de países, na participação feminina, e na cobertura mediática", afirmou Andrew Parsons, no seu discurso na cerimónia de encerramento.

No Stade de France, Parsons afirmou que nos Jogos Paris2024, "livres de barreiras, os atletas paralímpicos deram o melhor de si" mostrando através do desporto "o que a humanidade pode alcançar quando tem a oportunidade de ter sucesso.".

"Peço a todos que se inspirem no seu compromisso com a mudança, os aplausos devem ser seguidos de aceitação e ação. Uma mudança de atitude deve levar a uma mudança de opinião. Palavras de elogio devem ser substituídas por palavras de convicção. Os obstáculos devem tornar-se oportunidades", disse o presidente do IPC.

Num discurso repleto de agradecimentos à França, ao presidente Emmanuel Macron, e ao comité organizador, Parsons, voltou a frisar a necessidade de quebrar as barreiras que existem na sociedade.

"Devemos permitir que as pessoas com deficiência se destaquem fora do campo de jogo, na educação, no emprego, no entretenimento, no governo e na sociedade civil, em todo o lado", afirmou.

Antes, Tony Estanguet, presidente do comité organizador dos Jogos Paris2024, agradeceu aos "revolucionários paralímpicos", num discurso cheio de referências a feitos olímpicos e paralímpicos dos atletas franceses, e destacou a marca que as duas competições deixarão na cidade.

"Os Jogos que vivemos juntos foram uma historia de encontros, que deixam marca permanente, esta noite ninguém quer que estes Jogos terminem" disse Estanguet antes de pedir ao estádio a "mais louca ovação de sempre".

Após os discursos, e cumpridas as formalidades, Andrew Parsons entregou às 21:40 locais (20:40 em Lisboa), a Karen Bass, a 'mayor' de Los Angeles, a bandeira paralímpica, que será hasteada daqui a quatro anos na cidade californiana.


Fonte: APD
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Tipos de Doenças / Re: Parkinson
« Última mensagem por Raposa em 09/09/2024, 15:46 »
Parkinson: perturbações na saúde intestinal aumentam risco de contrair a doença

Saúde & Bem-Estar
9 Setembro 2024
Sandra M. Pinto

A investigação leva a cabo no Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston, nos Estados Unidos, foi agora publicada na revista JAMA Network Open.

A saúde do intestino pode estar relacionada com o aumento do risco de de sofrer de Parkison. Quem o aforma é o estudo realizado pelo Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston, nos Estados Unidos, e agora publicado na revista JAMA Network Open.

O estudo revela que «pessoas que sofreram anos no revestimento superior do trato gastrointestinal têm mais 76% de hipóteses de desenvolver a doença», avança a revista.

A investigação juntou 9.350 doentes (idade média de 52 anos) que foram submetidos a uma endoscopia, que analisa o esófago, o estômago e a primeira parte do intestino delgado.

«Em causa estavam alterações no tecido mole que reveste os canais e órgãos do corpo no sistema digestivo», revela a publicação.

«Agora sabemos que sintomas intestinais como estes anunciam um futuro diagnóstico de doença de Parkinson», revelou à Fox News Trisha Pasricha, gastroenterologista do Beth Israel Deaconess Medical Center.

«Dada a proeminência de problemas gastrointestinais precoces no Parkinson, há uma teoria que sugere que a patologia que causa o Parkinson pode surgir no trato gastrointestinal e chegar até ao cérebro».




Fonte: https://foreveryoung.sapo.pt/parkinson-perturbacoes-na-saude-intestinal-aumentam-risco-de-contrair-a-doenca/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Portugal sai de Paris com sete pódios e o melhor desempenho desde 2008

08 setembro, 2024 às 18:57


Sandro Baessa garantiu a medalha de prata nos 1500 metros T20
Foto: Paralímpicos / Facebook
Portugal sai dos Jogos Paralímpicos Paris2004 com sete medalhas e outros 18 diplomas, resultado que iguala o de Pequim2008, conseguidas pela segunda comitiva mais pequena de sempre, na qual pela primeira vez foi detetado um caso de doping.


Apesar de os resultados igualarem os conseguidos há 16 anos, é preciso recuar até Atenas2004 para encontrar uma edição com duas medalhas de ouro, tal como aconteceu em Paris2024, com Miguel Monteiro e Cristina Gonçalves a sagrarem-se campeões paralímpicos do lançamento do peso F40 e de boccia da classe BC2, respetivamente.

Com uma comitiva de 27 atletas, a mais pequena desde os Jogos Seul1988, Portugal juntou aos dois ouros, uma prata - conseguida por Sandro Baessa nos 1.500 metros T20 (deficiência visual) - e quatro bronzes.


Diogo Cancela voltou a levar a natação portuguesa a um pódio paralímpico, 16 anos depois de Pequim, conseguindo o bronze nos 200 metros estilos SM8, juntando-se a Djibrilo Iafa, que deu o primeira medalha ao judo paralímpico com o bronze no torneio de -73 kg para cegos totais, a Carolina Duarte, terceira nos 400 metros T13 (deficiência visual), e ao ciclista Luís Costa no contrarrelógio H5 também conseguiram o mesmo metal.

As sete medalhas, três das quais conquistadas no mesmo dia, quase ofuscaram o caso de doping que afastou a antiga nadadora paralímpica Simone Fragoso do torneio de powerlifting, modalidade na qual Portugal deveria estrear-se em Paris2024.


No atletismo, aos três lugares de pódio juntam-se as presenças em finais de Ana Filipe, sétima no salto em comprimento T20, e de Mamudo Baldé, que terminou em quinto lugar com novo recorde nacional a prova dos 100 metros T54, para atletas em cadeira de rodas.

No boccia, Paris2024 marcou o regresso de Portugal aos pódios paralímpicos, depois de a modalidade ter ficado "em branco" em Tóquio2020, algo inédito desde de que se estreou em competições, em Nova Iorque1984.



Continue a lêr aqui:   https://www.jn.pt/3851421537/portugal-sai-de-paris-com-sete-podios-e-o-melhor-desempenho-desde-2008/

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Notícias de saúde / Re: Varíola dos macacos em Portugal
« Última mensagem por Nandito em 09/09/2024, 15:41 »
Mpox: Portugal identificou três surtos desde 2022 com 1.206 casos confirmados

Por Executive Digest com Lusa 15:18, 9 Set 2024



Portugal identificou três surtos de mpox desde 2022, o último ativo desde 01 de junho, com nove casos confirmados até 31 de agosto de 2024, revelam dados da Direção-Geral da Saúde (DGS).

No primeiro surto, que ocorreu entre 03 de maio de 2022 e 27 de março de 2023, foram confirmados 956 casos, incluindo dois óbitos em doentes imunocomprometidos, e no segundo, que decorreu entre 01 de junho de 2023 e 31 de março de 2024, foram notificados 241 casos.

No total, foram notificado 1.206 casos no Sistema de Informação Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE)

Relativamente ao terceiro surto, a DGS refere que a idade dos nove casos notificados varia entre os 26 e os 50 anos, sendo a mediana 39 anos.

Dos casos confirmados com informação disponível, seis foram notificados na região Norte, um em Lisboa e Vale do Tejo e um no Algarve.

Segundo a autoridade de saúde, oito dos casos são homens que tiveram sexo com homens, dois estavam vacinados e três são pessoas que vivem com VIH.

“Considerando os 21 dias anteriores ao início dos sintomas, um (12%) caso refere frequência de saunas, 3 (38%) tiveram contactos sexuais com múltiplos parceiros e um (12%) participou em atividades de sexo em grupo e/ou anónimo; um (12%) caso refere viagem ao estrangeiro”, refere a DGS numa informação publicada no seu ‘site’.

A Direção-Geral da Saúde sublinha que, até a data, não foram identificados casos causados pela nova estirpe clade I ou subclade Ib, que foi detetada na República Democrática do Congo em setembro de 2023 e depois notificada em vários países vizinhos e na Suécia.

Desde o início da disponibilidade de vacinas, em 16 de junho de 2022, até ao passado dia 03 de setembro, foram vacinadas 9.943 pessoas em Portugal. Das 17.460 inoculações, 16.143 (92,5%) ocorreram em contexto de pré-exposição.

Portugal foi o segundo país a reportar casos de um surto que veio a ser mundial e que motivou, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a declaração de Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional (PHEIC, sigla em inglês) entre 23 de julho de 2022 e 11 de maio de 2023.

A 14 de agosto de 2024, o surto de mpox na República Democrática do Congo, com número crescente de casos e óbitos e o surgimento da nova ‘subclade’ (Ib) e a sua rápida disseminação na RDC e em países vizinhos, motivou nova declaração de PHEIC pela OMS, para garantir uma resposta internacional coordenada na redução das cadeiras de transmissão e enfoque na vacinação.

No âmbito da atual declaração da OMS de PHEIC, a DGS alerta para a importância da deteção precoce de casos, do diagnóstico laboratorial, inquérito epidemiológico, gestão de caso, rastreio de contactos, vacinação e articulação com parceiros da sociedade civil e internacionais, visando a redução de cadeias de transmissão e promovendo as formas mais expeditas de prevenção e controlo da infeção.

A nova variante pode ser facilmente transmitida por contacto próximo entre dois indivíduos, sem necessidade de contacto sexual, e é considerada mais perigosa do que a variante de 2022.

O mpox transmite-se sobretudo pelo contacto próximo com pessoas infetadas, incluindo por via sexual.

Ao contrário de surtos anteriores, em que as lesões eram visíveis sobretudo no peito, mãos e pés, a nova estirpe causa sintomas moderados e lesões nos genitais, tornando-o mais difícil de identificar, o que significa que as pessoas podem infetar terceiros sem saber que estão infetadas.







Fonte: executivedigest.sapo.pt                      Link: https://executivedigest.sapo.pt/noticias/mpox-portugal-identificou-tres-surtos-desde-2022-com-1-206-casos-confirmados/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Suécia junta-se a países que querem acabar com o tempo de ecrã para crianças com menos de 2 anos

Segundo a Suécia, as crianças com menos de 2 anos não devem ser expostas a nenhum ecrã digital. As recomendações, emitidas pela agência de saúde pública do país escandinavo no início deste mês, com o início do novo ano letivo, são as mais recentes de um esforço mundial para limitar o tempo de ecrã das crianças pequenas. O confinamento devido ao coronavírus agravou o problema à medida que as escolas recorriam ao Zoom para o ensino à distância e os pais confiavam nos programas de televisão e nos filmes para manter os filhos ocupados enquanto trabalhavam em casa.

O que diz a Suécia?

A Suécia sugere que os bebés não devem ter qualquer exposição a ecrãs digitais, incluindo a televisão. As recomendações diminuem ligeiramente à medida que as crianças envelhecem: Dos 2 aos 5 anos, devem passar, no máximo, uma hora por dia em frente a um ecrã, enquanto que para os jovens dos 6 aos 12 anos são duas horas. Os adolescentes não devem ter mais de três horas de tempo de ecrã por dia.

As sugestões da Suécia surgiram depois de uma investigação ter revelado que as crianças relataram efeitos negativos, como um sono mais fraco, depressão e atividade física limitada, com uma utilização elevada de dispositivos digitais.

Que outros países estão a fazer isto?

Recomendações semelhantes foram feitas também noutros países, incluindo os Estados Unidos, a Irlanda, o Canadá, a Austrália e a França.

A França tem as sugestões mais rigorosas até agora, afirmando que as crianças com menos de 3 anos não devem passar tempo nenhum em frente aos ecrãs. A recomendação vem de um relatório publicado em abril que foi encomendado pelo Presidente Emmanuel Macron.

A Irlanda e os Estados Unidos dizem que os bebés e as crianças pequenas podem participar em videochamadas com a família e os amigos, embora o Canadá, a Austrália e a Suécia não façam essa distinção.

E quanto à proibição de telemóveis nas salas de aula dos EUA?

As proibições de telemóveis já estão em vigor em muitas escolas dos Estados Unidos. As bolsas, cacifos e caixotes para telemóveis ganharam popularidade para ajudar a aplicar as proibições.

Mas as proibições nem sempre são cumpridas e os alunos encontram frequentemente formas de contornar as regras, como esconder os telemóveis no colo. Alguns pais manifestaram a sua preocupação com o facto de as proibições os poderem afastar dos seus filhos em caso de emergência, como um tiroteio na escola.

Mas embora as proibições estejam a ganhar força, muitos especialistas dizem que não são suficientes. Defendem estímulos alternativos: orientar os estudantes para o ar livre ou para atividades extracurriculares para preencher o tempo que, de outra forma, passariam sozinhos na Internet. Além disso, os estudantes precisam de espaços para falar de temas tabu sem receio de serem “cancelados” nas redes sociais.

Porque é que isso é importante?

Um relatório da UNESCO de 2023 afirma que, embora a tecnologia digital possa aumentar a educação - através de novos ambientes de aprendizagem e de ligações e colaboração alargadas - tem um custo para a socialização e a aprendizagem na vida real. Os efeitos negativos na saúde física e mental também desempenham um papel importante.

O relatório refere ainda a insuficiência de regulamentação sobre a utilização não autorizada de dados pessoais para fins comerciais, bem como a propagação de desinformação e de discursos de ódio em linha.

“Estes desafios podem anular quaisquer benefícios”, escreveram os autores da UNESCO.

E um estudo publicado no ano passado no JAMA Pediatrics investigou uma potencial ligação entre o tempo de ecrã das crianças pequenas e os atrasos no desenvolvimento.

“Neste estudo, um maior tempo de ecrã para crianças com 1 ano de idade foi associado a atrasos de desenvolvimento na comunicação e na resolução de problemas aos 2 e 4 anos de idade”, diz o estudo.

E a indústria tecnológica e as redes sociais?

Os decisores políticos e os defensores das crianças estão cada vez mais preocupados com a relação dos adolescentes com os seus telemóveis e redes sociais.

No outono passado, dezenas de estados norte-americanos, incluindo a Califórnia e Nova Iorque, processaram a Meta Platforms Inc., proprietária do Instagram e do Facebook, por prejudicar os jovens e contribuir para a crise de saúde mental dos jovens ao conceber, de forma consciente e deliberada, funcionalidades que viciam as crianças.

Em janeiro, os diretores executivos da Meta, do TikTok, da X e de outras empresas de redes sociais compareceram perante a Comissão Judiciária do Senado para testemunhar sobre os danos causados pelas suas plataformas aos jovens.

Agora, a agência de saúde pública da Suécia apelou às empresas tecnológicas para que alterem os seus algoritmos, de modo a que as crianças não fiquem presas durante horas a fazer “doom-scrolling” ou a ver conteúdos nocivos.

Traduzido com a versão gratuita do tradutor - DeepL.com

Fonte: AP por indicação de Livresco
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Orgulho imenso 💪💪💪💪👏👏👏👏👏
A melhor participação portuguesa dos últimos 20 anos em Jogos Paralímpicos 🇵🇹 Portugal conquistou SETE MEDALHAS em Paris 2024 🥇🥇

🥇 Miguel Monteiro, Peso F40, Atletismo
🥇 Cristina Gonçalves, Individuais BC2, Boccia
🥈 Sandro Baessa, 1500m T20, Atletismo
🥉 Diogo Cancela, 200m estilos SM8, Natação
🥉 Luís Costa, Contrarrelógio H5, Ciclismo
🥉 Djibrilo Iafa, -73kg J1, Judo
🥉 Carolina Duarte, 400m T13, Atletismo
...
Um carinho especial para todos os outros excepcionais atletas, e para, o também um bocadinho nosso Tomás Cordeiro.
São enormes 💙

Obrigada


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INCRÍVEL: atleta desclassificada nos Jogos Paralímpicos após conquistar medalha

Elena Congost, maratonista que sofre de uma deficiência visual, largou uma corda que era segurada pelo guia e acabou por perder o bronze

 @maisfutebol

 
Elena Congost nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 (Foto: Andy Lyons/Getty Images)
Elena Congost protagonizou um dos episódios mais insólitos desta edição dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, durante a prova da maratona.

A atleta espanhola, que sofre de uma deficiência visual, percorreu os mais de 42 km ao lado de um guia e cruzou a meta no terceiro lugar, que lhe garantia a medalha de bronze. Só que um gesto irrefletido acabou por deitar fora as aspirações de Elena, já que quebrou uma das regras presentes no regulamento.

Durante a maratona, a atleta não pode largar uma corda que a «une» ao guia e foi precisamente isso que fez, a dois metros do fim. Ao perceber que Mia Carol (guia) estava em dificuldades físicas, Elena Congost largou a corda e ajudou-o a cruzar a linha de meta. Este gesto custou-lhe o terceiro lugar e a maratonista acabou desclassificada.


«Não me desclassificaram por fazer batota, fizeram-no por ser humana e por ter seguido o meu instinto de ajudar alguém que estava a cair. Claro que estou destroçada, porque tinha conquistado uma medalha, parece tudo tão injusto e surreal. Mas é isso, não há como voltar atrás», afirmou.



Fonte: Maisfutebol
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Cancro do pâncreas: Esteja atento a estes 10 sinais que pode considerar banais


Conselhetório
4 set 2024 16:00
Atualidade

Saúde Cancro Doenças Oncologia Médicos Pâncreas Cancro do pâncreas
10 perguntas sobre disfunção erétil cuja resposta os homens deveriam saber


O cancro do pâncreas é o 12.º mais comum no mundo, sendo a oitava causa de morte nos homens e a nona nas mulheres. Apesar de raro, regista a taxa de sobrevivência mais baixa de todos os cancros. Um artigo do médico Hélder Mansinho, Oncologista e Presidente do Grupo de Investigação do Cancro Digestivo.
Cancro do pâncreas: Esteja atento a estes 10 sinais que pode considerar banais
Dados do Globocan, estimam que em Portugal exista uma incidência de 1.000 novos casos por ano. A média de idade de aparecimento destes tumores centra-se nos 71 anos, variando a sua incidência de 1 a 10 casos por 100 000 habitantes.



Os sinais e sintomas são pouco específicos, e podem confundir-se com outras situações clínicas. Nesse sentido o grupo PCE (Pancreatic Cancer Europe) realizou uma informação para divulgação entre a população centrando-se em 10 sinais de alerta. Estima-se que na Europa a sobrevivência global aos cinco anos após o diagnóstico seja inferior a 5%. O diagnostico atempado é o objetivo.


Rápido e silencioso
O cancro pancreático progride de forma rápida e silenciosa, pelo que, a esperança média de vida dos doentes depende, do estadio inicial e da possibilidade de ser operável. Importa aqui destacar que cerca de 80% dos doentes não podem ser tratados cirurgicamente no momento de diagnóstico devido à progressão para doença localmente avançada ou metastática na fase assintomática.

Cancro do pâncreas: É preciso escutar os sinais que considera banais
Assim, a maior parte dos casos em que não é possível operar o cancro do pâncreas, os tratamentos mais comuns são a quimioterapia e a radioterapia, com o intuito de aumentar a sobrevivência mantendo a qualidade de vida da pessoa.

Existem projeções que indicam que, a nível mundial, em 2030, o cancro do pâncreas será a segunda causa de morte por cancro. A tendência é que a taxa de mortalidade continue a aumentar, devido aos diversos fatores de risco que fazem parte da vida de muitas pessoas: tabagismo, pancreatite crónica, diabetes, consumo excessivo de álcool, alimentação rica em gorduras, obesidade, idade e história familiar.


Embora a inovação terapêutica nesta área seja pouca a investigação realizada nos últimos anos e a inovação nos tratamentos tem permitido que os doentes sobrevivam mais tempo e com melhor qualidade de vida. É importante assegurar que existem planos de sensibilização e educacionais sobre os fatores de risco e os sinais de alerta para a doença, bem como a promoção do acesso dos doentes às melhores terapêuticas disponíveis.

Um artigo do médico Hélder Mansinho, Oncologista e Presidente do Grupo de Investigação do Cancro Digestivo.



Fonte: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/cancro-do-pancreas-e-preciso-escutar-os-sinais-que-considera-banais?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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