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Lousada Ténis Atlântico destaca-se no panorama nacional do ténis adaptado

24 de Abril, 2025

O Clube Ténis Atlântico continua a afirmar-se como um exemplo de inclusão e excelência no desporto adaptado, através de um projeto sólido que promove o ténis em cadeira de rodas e valoriza o talento de cada atleta.




Fonte: https://novumcanal.pt/2025/04/lousada-tenis-atlantico-destaca-se-no-panorama-nacional-do-tenis-adaptado/
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PAREDES ACOLHE JORNADA DEDICADA AO CICLISMO PROFISSIONAL E ADAPTADO

Vale do SousaParedes
Published on

24/04/2025


O município de Paredes prepara-se para receber, no próximo domingo, 27 de abril, uma jornada intensa dedicada ao ciclismo, onde o desporto, a inclusão e a formação se unem num só evento. A cidade será palco da última etapa do Grande Prémio OJOGO/Leilosoc e da 23.ª edição da Taça Nacional de Ciclismo ANDDI, envolvendo atletas profissionais e ciclistas com deficiência intelectual.

A etapa final do Grande Prémio, com partida e chegada no Parque José Guilherme, percorre 162,1 quilómetros e marca o encerramento de uma competição com mais de 700 quilómetros percorridos em cinco dias. A prova conta com a participação de nove equipas nacionais e inclui diversos desafios, como prémios de montanha e metas intermédias.

No mesmo dia, decorre também a Taça Nacional de Ciclismo ANDDI, uma prova que destaca o desporto adaptado e a importância da inclusão no ciclismo. A competição divide-se por categorias consoante as diferentes condições dos atletas, com distâncias que variam entre os 10 e os 25 quilómetros.

Além da vertente competitiva, o evento presta ainda homenagem ao trabalho das academias locais com a apresentação oficial dos jovens ciclistas da NRV – Academia de Ciclismo de Paredes e da equipa Paredes CiclismonaEscolaBTTeam. A apresentação está marcada para as 14h00, num momento simbólico que destaca o investimento na formação desportiva do concelho.

Paredes volta assim a afirmar-se como referência no panorama do ciclismo, promovendo o desporto como motor de coesão social, saúde e desenvolvimento local.

Fotografia: Câmara Municipal de Paredes


Fonte: https://jornaltvs.pt/wp-content/uploads/2025/04/492213185_1141457448023793_1242442781427630859_n.jpg
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FC Porto (Desporto Adaptado): Três Dragões no World Boccia Challenger

FC Porto (Desporto Adaptado): Três Dragões no World Boccia Challenger


23-04-2025 18:23 | Desporto

David Araújo (BC2) - na fotografia -, Diogo Castro (BC3) e Carla Oliveira (BC4) vão representar Portugal no World Boccia Challenger.

Os dois campeões do Mundo de Jovens e a campeã da Europa de BC4 entrarão em ação em Pjulahti, na Finlândia, de 9 a 17 de maio.


Porto Canal
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Vela / Portugal Moura-Alqueva recebe prova nacional de vela adaptada
« Última mensagem por rui sopas em 24/04/2025, 19:08 »
Portugal Moura-Alqueva recebe prova nacional de vela adaptada



A Estação Náutica de Moura-Alqueva vai acolher, nos dias 26 e 27 de abril, a segunda prova de apuramento nacional do Circuito Nacional de Vela Adaptada Future Healthcare 2025.

O evento é organizado pela Estação Náutica de Moura-Alqueva em parceria com a Vela Solidária, reunindo atletas de várias regiões do país e afirmando-se como um importante exemplo na promoção do desporto adaptado a nível nacional.

Para além da componente competitiva, esta iniciativa integra-se na Agenda Náutica 2025 e inclui ainda outras ações relevantes, como a formação de técnicos no dia 28 de abril e atividades de experimentação náutica dirigidas a alunos com mobilidade condicionada, nos dias 29 e 30 de abril.

O Circuito Nacional de Vela Adaptada visa promover a inclusão e criar oportunidades de participação activa no desporto, sublinhando o papel das estações náuticas enquanto espaços de cidadania e igualdade.

Fonte: https://canalalentejo.sapo.pt/moura-alqueva-recebe-prova-nacional-de-vela-adaptada/
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Portugal tem desinvestido na protecção social das pessoas com deficiência
Agência Lusa
24 abr 2025 08:14



Portugal tem vindo a desinvestir na proteção social das pessoas com deficiência, abaixo da média europeia, revela um relatório hoje publicado, que mostra uma concentração de investimento em respostas institucionalizantes em vez de medidas que promovam uma vida independente.

Em declarações à agência Lusa, por ocasião da apresentação do relatório Pessoas com Deficiência em Portugal - Indicadores de Direitos Humanos 2024, a coordenadora do Observatório da Deficiência e Direitos Humanos (ODDH) destacou que, pela primeira vez, foram analisados os dados relativos à despesa em proteção social na deficiência em Portugal.


"Comparativamente à União Europeia podemos perceber que a situação não é de facto brilhante", resumiu Paula Campos Pinto.

No período temporal analisado no relatório, que é apresentado hoje, em Lisboa, e que percorre os anos entre 2015 e 2022, "há uma percentagem que se vai reduzindo", salientou, apontando que essa tendência também se verifica na União Europeia, mas de forma "menos significativa".

De acordo com o relatório, e tendo por base dados do Eurostat, em 2022 "apenas 1,58 % do Produto Interno Bruto (PIB) português foi gasto com a proteção social de pessoas com deficiência, enquanto o gasto da média dos países da UE foi de 1,87 % do PIB".

Por outro lado, analisando desde 2015, "esta despesa tem vindo a diminuir (-0,24 p.p.), acompanhando a tendência europeia de retração (-0,11 p.p.) ".

Por outro lado, explicou Paula Campos Pinto, quando é analisada a Paridade de Poder de Compra, uma medida padrão para comparar o poder de compra entre vários países, Portugal está "bastante abaixo daquilo que tem sido a despesa com proteção social na União Europeia".


"Isso é de facto algo que nos preocupa", salientou, apesar de admitir que houve "um ligeiríssimo aumento" ainda que aquém e mais lento do que o que se registou na média da União Europeia.

Uma realidade que, apontou, tem reflexo em medidas como o Modelo de Apoio à Vida Independente (MAVI), que, apesar de estar implementado há vários anos, "não tem tido um crescimento significativo" em relação ao número de beneficiários.

"Pensamos que há realmente margem para crescimento nesta área, que é tão fundamental e que tem um custo-benefício tão significativo em termos depois da participação social, da inclusão social das pessoas com deficiência em todos os domínios do trabalho, do lazer, da vida do dia-a-dia, da mobilidade, da inclusão social", defendeu Paula Campos Pinto.

Segundo a coordenadora do ODDH, outra consequência da diminuição da despesa com proteção social é a "concentração do investimento em respostas de caráter mais institucionalizante", seja os Centros de Atividades Ocupacionais ou os Lares Residenciais, em vez de respostas como os MAVI, o apoio domiciliário ou as residências de autonomização.


Para Paula Campos Pinto, é preciso não só reforçar o financiamento de respostas que promovem a autonomia e independência das pessoas com deficiência, mas também repensar as prioridades, lembrando que o objetivo deveria ser a existência de um "modelo de inclusão e participação social plena para todas as pessoas, independentemente das suas necessidades específicas".

"Para isto acontecer é necessário um investimento forte na assistência pessoal e é necessário um investimento forte na acessibilidade também do meio ambiente, dos transportes, de forma a permitir de facto essa participação e essa inclusão", defendeu.

Completados 50 anos do 25 de Abril de 1974, Paula Campos Pinto afirmou que há um reconhecimento de que foram feitas conquistas importantes neste período de tempo, apesar de sempre em "passos lentos".

"Poderíamos avançar e precisamos de avançar ainda mais, com mais determinação, com mais investimento financeiro, porque há áreas em que claramente esse investimento é necessário, por exemplo, a área da educação inclusiva é fundamental", destacou.


Nessa matéria, salientou que Portugal tem uma "boa lei", apontada como exemplo a nível internacional, mas que depois "falha na sua implementação pela escassez de recursos materiais humanos que lhe são afetos", o que se transforma num entreva à própria lei.


Fonte: https://www.dnoticias.pt/2025/4/24/446335-portugal-tem-desinvestido-na-proteccao-social-das-pessoas-com-deficiencia/
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Risco de pobreza ou exclusão social é o dobro em agregados de pessoas com deficiência

Por Human Resources com Lusa Em 12:50, 24 Abr, 2025



Segundo o Relatório Pessoas com Deficiência em Portugal – Indicadores de Direitos Humanos 2024,  apresentado em Lisboa, e tendo por base os dados do Inquérito Europeu às Condições de Vida e Rendimento relativos a 2023, disponibilizados pelo Eurostat, a percentagem de pessoas com deficiência em risco de pobreza era quase o dobro do registado entre as pessoas sem deficiência.

«Cerca de dois terços (62,4%) das pessoas com deficiência com mais de 16 anos enfrentavam risco de pobreza antes de transferências sociais», lê-se no relatório, salientando que «aumentou o fosso entre pessoas com e sem deficiência».

Relativamente ao risco de pobreza depois das transferências dos apoios sociais, os dados mostram «o impacto mais expressivo destes apoios na população com deficiência face à população sem deficiência», já que, em 2023, a taxa de pobreza para as pessoas com deficiência desce 41,3 pontos percentuais (p.p.) depois de receberem apoios sociais, enquanto nas pessoas sem deficiência essa descida é de apenas 20,3 p.p..

«Este resultado sugere que as transferências sociais têm maior relevância na redução da pobreza entre as pessoas com deficiência em Portugal do que na população sem deficiência, possivelmente devido à escassez de fontes alternativas de rendimento para este grupo demográfico no nosso país», apontam os investigadores.

Em termos de prestações sociais, apontam que a criação da Prestação Social para a Inclusão (PSI), para as pessoas com deficiência com grau de incapacidade igual ou superior a 60%, representou «um reforço relevante no sistema de protecção social — atingindo 154.421 beneficiários em 2023, um aumento de 623% desde a sua implementação».

No entanto, «os dados demonstram que o risco de pobreza ou exclusão social se mantém mais elevado nos agregados familiares de pessoas com deficiência, agravando-se em função da severidade da deficiência».

É também constatado que «há ainda um agravamento do fosso entre os agregados de pessoas com e sem deficiência neste indicador, que aumentou de 9,8 p.p. em 2015, para 10,7 p.p. em 2023», o que demonstra, na óptica dos investigadores, «o impacto da deficiência na unidade familiar”».

«Entre 2015 e 2023, em Portugal, o risco de pobreza ou exclusão social mantém-se sempre mais elevado entre agregados de pessoas com deficiência do que entre agregados de pessoas sem deficiência», lê-se no relatório.

Tendo em conta o grau de deficiência, «percebe-se que são as pessoas com deficiência grave e os seus agregados que continuam a enfrentar em 2023 o maior risco de pobreza ou exclusão social (33%), um valor que é mais do dobro do verificado nas pessoas sem deficiência (16 %)».

Na desagregação de dados por género, no período de tempo entre 2015 e 2022, é possível constatar que «as mulheres com deficiência mantêm de forma consistente taxas mais elevadas de risco de pobreza ou exclusão social face aos homens com deficiência e aos demais grupos».

A juntar aos dados sobre pobreza ou exclusão social vem a dificuldade em fazer face às despesas habituais e, segundo o Eurostat, para 2023, «quase 1 em cada 3 agregados familiares de pessoas com deficiência (acima dos 16 anos) têm ‘dificuldade’ ou ‘grande dificuldade’ em fazer face às suas despesas habituais».

Um valor que contrasta com os 19,4% dos agregados sem pessoas com deficiência que enfrentaram tais desafios, e que se acentua nos agregados com pessoas com deficiência grave e chega a 36,6%.







Fonte: hrportugal.sapo.pt                    Link: https://hrportugal.sapo.pt/risco-de-pobreza-ou-exclusao-social-e-o-dobro-em-agregados-de-pessoas-com-deficiencia/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
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Agradecimentos e Dedicatórias / hi
« Última mensagem por Tommywrece em 24/04/2025, 13:23 »
hi
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Apresentações & Regras / Bem vindo Tommywrece
« Última mensagem por Neo em 24/04/2025, 13:22 »
Bem-Vindo Tommywrece ao Deficiente-Forum.  

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Wildcats do BC Gaia iniciam caminhada rumo ao título nacional de BCR

Grijó será o palco dos dois primeiros jogos da final frente ao GDD Alcoitão, a 3 e 4 de maio.
 
21 de abril 2025


O Basket Clube de Gaia/Hospital Santa Maria – Porto dá início, nos dias 3 e 4 de maio, à disputa pelo título de campeão nacional de Basquetebol em Cadeira de Rodas (BCR), frente ao GDD Alcoitão. Os dois primeiros jogos da final, disputada à melhor de cinco encontros, realizam-se no Pavilhão Dr. Manuel Ramos, em Grijó, ambos com início marcado para as 15h00.

Com dois títulos conquistados nas últimas cinco temporadas, os “Wildcats” procuram agora reforçar o seu domínio na modalidade. O adversário, o histórico GDD Alcoitão, regressa a uma final nacional pela primeira vez neste século, prometendo uma eliminatória equilibrada e de alto nível competitivo.

Pedro Bártolo, treinador-jogador da formação gaiense, citado em nota de imprensa, refere que reconhece o desafio que têm pela frente, mas garante ambição e determinação. “Não há como escamotear que Alcoitão tem o plantel mais competitivo da Liga BCR e é uma equipa bem orientada. Não é por acaso que têm cinco jogadores nos quadros da Seleção A. Mas o nosso ADN é ganhar. E vamos lutar incessantemente, com o apoio do nosso extraordinário público, para viajar até Alvide para o jogo 3, em vantagem na eliminatória.”

A eliminatória prossegue no sul do país, com o jogo 3 agendado para o dia 17 de maio, às 16h00, na Escola Secundária de Alvide. Caso seja necessário, o jogo 4 disputa-se no mesmo local, no dia seguinte.

Na fase regular, o equilíbrio entre as duas formações foi evidente: uma vitória para cada lado, ambas conquistadas em casa. O BC Gaia/Hospital Santa Maria – Porto chega à final com vantagem no fator casa, fruto do primeiro lugar alcançado na fase regular. O GDD Alcoitão terminou essa fase na segunda posição.

A expectativa é elevada para esta final inédita no século XXI, que promete emoção até ao último lance, refere a mesma nota.

Foto: Federação Portuguesa de Basquetebol




Fonte: https://www.airinformacao.pt/2025/04/21/wildcats-do-bc-gaia-iniciam-caminhada-rumo-ao-titulo-nacional-de-bcr/
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