iacess

ergometrica

Anuncie Aqui

Liftech

mobilitec
onlift

Autopedico

Invacare

TotalMobility

Rehapoint
myservice

Tecnomobile

Liftech

Multihortos

Anuncie Aqui

Últimas Mensagens

Páginas: [1] 2 3 ... 10
1
Boccia / André Villas-Boas visitou secção de boccia
« Última mensagem por SLB2010 em Hoje às 18:06 »
André Villas-Boas visitou secção de boccia



ANDRÉ VILLAS-BOAS VISITOU SECÇÃO DE BOCCIA
André Villas-Boas visitou secção de boccia

NACIONAL14.05.202418:51 • Pascoal Sousa
Presidente do clube felicitou o campeão nacional no escalão sénior e na classe BC2, David Araújo


Villas-Boas e a sua equipa têm vários dossiês em análise, mas o presidente do FC Porto tem também a preocupação de se aproximar dos campeões das várias modalidades do clube.


Esta terça-feira, o líder do clube esteve no treino do novo campeão nacional de boccia no escalão sénior e na classe BC2, David Araújo, confraternizando com todos os elementos da secção. O FC Porto fez-se representar por nove atletas nas provas que decorreram durante o fim de semana e garantiu cinco pódios entre as várias classes desportivas.



A Bola
2

Pedido de participação no estudo sobre acessibilidade de ruas e edifícios para pessoas com mobilidade reduzida

Pedido de participação no estudo sobre acessibilidade de ruas e edifícios para pessoas com mobilidade reduzida

Mai,2024

Pedido de participação no estudo sobre acessibilidade de ruas e edifícios para pessoas com mobilidade reduzida
A Cercigui e o Fórum Municipal das Pessoas com Deficiência de Guimarães estão a pedir a colaboração para a realização de um estudo sobre acessibilidade de ruas e edifícios para pessoas com mobilidade reduzida levado a cabo por João Paulo da Silva Freitas, finalista da Licenciatura em Tecnologias e Gestão de Sistemas de Informação no Instituto Europeu de Estudos Superiores.

Este questionário tem como objetivo compreender as respetivas experiências, desafios e necessidades relacionadas com a mobilidade, para que se possa criar uma ferramenta verdadeiramente útil e inclusiva. Os resultados do questionário, assim como o relatório do projeto estarão disponíveis após a defesa do mesmo, data prevista para julho.

O estudo consiste no desenvolvimento de uma aplicação para avaliar a acessibilidade de ruas e edifícios para pessoas com mobilidade reduzida. Em relação à plataforma em causa, esta já se encontra em fase de testes estando a ser otimizadas algumas das suas funcionalidades, sendo uma versão ALFA disponibilizada mais cedo. Segundo o autor, a informação que será disponibilizada é fornecida pelo depoimento de outras pessoas que poderão dar a sua opinião informada relativamente às instalações físicas dos mais variados locais.

Link de acesso ao questionário: https://forms.gle/aGo3pnqpFGLYwxXi6

A participação é muito importante e as respostas serão tratadas com total confidencialidade e serão utilizadas apenas para fins de investigação.

Para mais informações poderão contactar o autor do estudo através do email: joaopaulofreitasgmr@gmail.com




Fonte: https://forumdeficiencia.guimaraes.pt/?p=2967
3
II Jornadas de Reflexão das Pessoas com Deficiência: Um encontro de inclusão e partilha

As II Jornadas de Reflexão das Pessoas com Deficiência, organizadas pela Pastoral das Pessoas com Deficiência da Arquidiocese de Braga, contaram com a participação de colaboradores, familiares e pessoas apoiadas da Cercigui que se juntaram para uma manhã enriquecedora de reflexão e partilha, no passado sábado.

Com a presença da ex Secretária de Estado da Inclusão, Ana Sofia Antunes e da atual Secretária de Estado da Ação Social e Inclusão, Clara Marques Mendes, as Jornadas abordaram diversas temáticas relacionadas com a deficiência e os participantes tiveram a oportunidade de participar em vários workshops sobre temas como resiliência, espiritualidade, afetividade, integração eclesial e acessibilidade e desfrutar de um almoço oferecido, gentilmente, pela organização.

A tarde foi marcada por momentos culturais, que envolveu música, dança e teatro, proporcionou uma expressão artística única por parte das pessoas com deficiência de várias instituições, demonstrando a importância da inclusão através da arte. De destacar a performance da música/dança “Graças à vida” da Cercigui, um momento alto que refletiu a ambição contínua da instituição em promover práticas artísticas inclusivas.

O tema “Envolver para melhor viver” guiou as atividades das Jornadas, que procuraram desmitificar ideias e preconceitos associados à deficiência e promover a inclusão a todos os níveis da sociedade. O encontro contou com a presença do arcebispo de Braga, D. José Cordeiro, tendo o evento terminado com uma eucaristia na Capela da Imaculada Conceição, no Espaço Vita, encerrando assim um dia repleto de reflexão, partilha e celebração da diversidade.

Este evento, que faz parte do plano de atividades da Pastoral das Pessoas com Deficiência de Braga, visou promover a interação entre instituições de apoio à deficiência, tanto eclesiais quanto civis, e proporcionar um espaço de reflexão sobre questões pertinentes relacionadas com a deficiência.

Fotografia: Cercigui


Fonte: https://forumdeficiencia.guimaraes.pt/?p=2989
4


É com arte que Alecrim celebra o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual

Na passada sexta-feira, dia 10 de maio, a Misericórdia de Guimarães, através de um grupo de utentes do CACI | Lar Residencial Alecrim, participou na “I Mostra de Atividades Performativas – PERFORM’ARTE”, organizada pela Cercimarco Crl.

O evento teve lugar no EMERGENTE – Centro Cultural, em Marco de Canaveses, e teve como objetivo celebrar, pela primeira vez, o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual, destacando e valorizando as habilidades artísticas destas pessoas.

O sarau foi uma oportunidade para os participantes demonstrarem todo o seu talento artístico, enchendo o espaço com momentos de música, dança, teatro e outras formas de expressão criativa. A iniciativa não só proporcionou um palco para os artistas com deficiência intelectual mostrarem suas capacidades, mas também foi uma forma de promover a inclusão e sensibilizar a comunidade para a importância de reconhecer e valorizar o potencial de cada indivíduo, independentemente das suas diferenças.

A Humanitas – Federação Portuguesa para a Deficiência Mental considerou pertinente a criação do Dia Nacional da Pessoa Deficiência Intelectual, a celebrar anualmente no dia 10 de maio, e para o efeito lançou uma petição que reuniu mais de 10.000 assinaturas.

A escolha do dia foi motivada pela história de Dwight Mackintosh que nasceu a 10 de maio de 1906 em Hayward, Califórnia e, aos 16 anos de idade depois de diagnosticado com “atraso mental” foi institucionalizado num hospital psiquiátrico.

Dwight Mackintosh sempre demonstrou grande propensão para as artes e por isso frequentou a partir de 1978 um Centro de Arte em Oakland, Califórnia, criado para artistas com deficiência, tornando-se num dos pintores mais conhecidos dos USA influenciando decididamente o panorama artístico contemporâneo.

Os subscritores desta petição com a criação do Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual no dia 10 de maio pretenderam, “através da história deste artista, valorizar e representar a pessoa com deficiência intelectual, no seu todo, as suas capacidades e a sua forma de ser”.



Fonte: https://forumdeficiencia.guimaraes.pt/?p=2995
5
Acção Social / Pirilampo Mágico 2024: Qual é cor, qual é ela?
« Última mensagem por migel em Hoje às 15:58 »

Pirilampo Mágico 2024: Qual é cor, qual é ela?

O Pirilampo Mágico 2024 é branco e amarelo e já está à venda no âmbito da campanha da Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social (Fenacerci). Em causa está o apoio a pessoas com deficiência intelectual e multideficiência. A campanha decorre até 02 de junho e o bonequinho mais famoso de Portugal custa 2,20€.

A Cercigui está responsável pela gestão da campanha nos concelhos de Guimarães, Santo Tirso, Póvoa de Lanhoso e Vizela e a missão de levar a luz da solidariedade a estes territórios conta com a colaboração de vários amigos e entidades que se associam na venda do Pirilampo, fazendo-o chegar a toda a comunidade.

O tema da campanha deste ano na construção de uma sociedade mais inclusiva é “A magia da solidariedade”.

Além do Pirilampo Mágico estão também à venda outros artigos alusivos à campanha, nomeadamente tshirt’s (6€), chávenas (7€), sacos de pano (2,50€), pins (1€) e canecas (5,20€).




Fonte; https://forumdeficiencia.guimaraes.pt/?p=2964
6
Acção Social / Novo espaço da APCG inaugurado na próxima semana
« Última mensagem por migel em Hoje às 15:56 »

Novo espaço da APCG inaugurado na próxima semana

As obras de ampliação da Associação de Paralisia Cerebral de Guimarães estão, finalmente, concluídas, e o novo espaço físico desta instituição é inaugurado no dia 24 de maio, a partir das 10h00, num evento que conta com a presença do presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança e da Secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, Clara Marques Mendes.

Com a ampliação da estrutura, a APCG regista um aumento de 30 lugares tanto no Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) como na valência de lar, duplicando a atual capacidade de resposta.

A obra contou com o apoio do programa Norte 2020 mas o atraso de execução teve uma derrapagem orçamental colmatada também pela solidariedade dos vimaranenses que foram manifestando disponibilidade para ajudar sempre que a instituição fez apelos nesse sentido.

Em ano de aniversário, há um motivo extra para celebrar os 30 anos desta instituição vimaranense instalada em Pencelo. E será o presidente da APCG, Joaquim Oliveira, que fará as honras da casa, enquanto anfitrião, de orientar os convidados durante a visita às novas instalações desta organização social que, em três décadas, tem vindo a prestar serviços e a apoiar muitas pessoas com deficiência deste concelho.


Fonte: https://forumdeficiencia.guimaraes.pt/?p=2980
7
Novo site da Câmara Municipal de Guimarães é ainda mais inclusivo



Proximidade ao cidadão, clareza e transparência são três dos objetivos que o presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança, considerou importantes em relação à utilização do novo site institucional do município, lançado a 7 de maio, no Instituto de Design de Guimarães.

“Colocamos tudo o que é o topo da tecnologia e do conhecimento de base digital para que os nossos objetivos sejam cumpridos: proximidade aos cidadãos, mais conteúdos e mais informação”, começou por dizer Domingos Bragança. Outro objetivo que o autarca vimaranense pretende alcançar com este novo website do município é o da “clareza e transparência”, cumprindo a legislação da proteção de dados, mas fazendo “tudo aquilo que robusteça a relação entre munícipe e município”.

O evento de apresentação do novo site institucional da autarquia vimaranense contou ainda com a presença de Paulo Lopes Silva, vereador dos Sistemas Inteligentes e de Informação, e de César Silva, da Wiremaze, empresa que desenvolveu a plataforma em causa que se apresenta com três menus nucleares: o portal do cidadão, o portal dos investidores e o portal de notícias.

Para apoiar a navegação dos respetivos utilizadores existe um avatar de Língua Gestual Portuguesa dirigido à comunidade Surda que pretenda aceder ao site do município vimaranense, mediante a ativação desta funcionalidade – o utilizador deve sublinhar o texto pretendido e clicar no ícone da barra de ferramentas, do lado direito do site.

Esta ferramenta que traduz o conteúdo do site autárquico em Língua Gestual Portuguesa não é novidade, visto que já foi lançado em 2019, por ocasião do Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa que se assinala a 15 de novembro.

A juntar a esta funcionalidade, existe um avatar de inteligência artificial, esse sim, lançado agora, que dá a possibilidade de fazer as perguntas e receber as respostas tanto por escrito ou por voz e que facilita o processo de obtenção de informações.

Esta medida de acessibilidade vem-se juntar a outras já existentes, nomeadamente, o cumprimento dos critérios de acessibilidade de nível A das Diretrizes de Acessibilidade para o Conteúdo da Web 2.0, a tradução do conteúdo em inglês e a possibilidade de ouvir as informações disponibilizadas.

Uma das principais novidades é o facto das notícias estarem agora num portal dedicado chamado Guimarães Visível e disponível em https://www.guimaraesvisivel.pt/.

Direitos da fotografia: Câmara Municipal de Guimarães



Fonte: https://forumdeficiencia.guimaraes.pt/?p=2975
8
Noticias / Re: 5 DE MAIO 2024 — VIDA INDEPENDENTE EM MARCHA
« Última mensagem por migel em Hoje às 15:49 »
Marcha em Guimarães: “O que é que nós queremos? Vida independente. Quando? Já”

Esta foi uma das frases de ordem mais proferidas durante a Marcha pela Vida Independente que juntou, na Cidade Berço, a dia 05 de maio, o Dia Europeu da Vida Independente, cerca de sete dezenas de pessoas numa demonstração vibrante de determinação e união.

A defesa da vida independente e a reivindicação por uma assistência pessoal adequada e acessível a toda a gente que dela precisa começou tímida, mas logo ganhou força e conseguiu chamar a atenção dos transeuntes que passeavam no centro de Guimarães.

“Acho que o objetivo final foi conseguido: as pessoas têm que nos ver mais na rua, têm de ter noção que a exclusão existe quando só se olha para o umbigo”, começa por dizer a coordenadora da Marcha em Guimarães, Cristiana Marques.

Os manifestantes seguravam cartazes coloridos com mensagens poderosas, exigindo acessibilidade, igualdade de oportunidades de emprego e respeito pela dignidade e autonomia das pessoas com deficiência. De megafone em punho, gritava-se com toda a força: “Nem menos, nem mais: direitos iguais”. Este foi outro dos slogans de protesto partilhado por tantos outros grupos oprimidos em tantas outras manifestações realizadas ao longo do ano.




A Vida Independente em Marcha (VIM), que chama a atenção para as questões enfrentadas, diariamente, pela comunidade de pessoas com deficiência e que exige mudanças significativas nas políticas sociais, também se multiplicou por Vila Real, Porto, Coimbra, Lisboa, Faro e em São Miguel, nos Açores.

Ao todo, foram à volta de 500 as pessoas que saíram à rua por todo o país para defender os diretos das pessoas com deficiência. “As marchas e concentrações de Vila Real, Guimarães, Porto, Coimbra, Lisboa, Faro e Açores fizeram história, levando o maior número de pessoas à rua para celebrar o dia 5 de maio, de sempre”. Marchámos com chuva, sol e, claro, com as nossas mães também”, refere o VIM nas redes sociais.

A delegação do Vale do Ave do Centro de Vida Independente (CVI), que completou recentemente um ano de existência, foi um dos elementos ativos do coletivo que contou com a participação de movimentos sociais, como o SOS Racismo, ILGA Portugal, Rede 8M, Plataforma Feminista, Rede Ex Aequo, entre outros, numa demonstração propositada de que a luta é intersecional.

“Resumir numa só palavra seria muito pouco para descrever o esforço envolvido na organização da marcha bem como a gratidão final pelo objetivo conseguido”, refere Cristiana Marques. “Sendo a nossa primeira marcha enquanto delegação do Vale do Ave fiquei feliz com a mobilização das pessoas sem deficiência e dos restantes movimentos sociais no apoio às exigências das pessoas com deficiência, provando que, mesmo por cumprir, os direitos são iguais e a luta de uma pessoa é a luta de todas as pessoas”, acrescentou, considerando que esta foi mais uma experiência que serviu para mostrar a toda a gente que “a união faz a força”. “Quando se quer muito que algo aconteça e trabalhamos para isso o resultado é a nossa melhor recompensa”, avalia.

Mas nem só de gritos de protesto se fez esta manifestação que defende “uma efetiva autorrepresentação e autodeterminação” das pessoas com deficiência, havia também expressões de solidariedade e de esperança, destacando a importância de uma sociedade verdadeiramente inclusiva, como a moldura humana presente conseguia, em muitos aspetos, representar.

As vozes das pessoas com deficiência, familiares, amigos e outros ativistas de direitos humanos foram ouvidas pelas ruas da cidade – rua Santo António, rua Gil Vicente e rua Paio Galvão – percorreram o Largo do Toural e só se calaram junto ao coreto localizado no Jardim da Alameda decorado por vários cartazes alusivos à luta pelos direitos das pessoas com deficiência.



Marcha em Guimarães: “O que é que nós queremos? Vida independente. Quando? Já”
Esta foi uma das frases de ordem mais proferidas durante a Marcha pela Vida Independente que juntou, na Cidade Berço, a dia 05 de maio, o Dia Europeu da Vida Independente, cerca de sete dezenas de pessoas numa demonstração vibrante de determinação e união.

A defesa da vida independente e a reivindicação por uma assistência pessoal adequada e acessível a toda a gente que dela precisa começou tímida, mas logo ganhou força e conseguiu chamar a atenção dos transeuntes que passeavam no centro de Guimarães.

“Acho que o objetivo final foi conseguido: as pessoas têm que nos ver mais na rua, têm de ter noção que a exclusão existe quando só se olha para o umbigo”, começa por dizer a coordenadora da Marcha em Guimarães, Cristiana Marques.

Os manifestantes seguravam cartazes coloridos com mensagens poderosas, exigindo acessibilidade, igualdade de oportunidades de emprego e respeito pela dignidade e autonomia das pessoas com deficiência. De megafone em punho, gritava-se com toda a força: “Nem menos, nem mais: direitos iguais”. Este foi outro dos slogans de protesto partilhado por tantos outros grupos oprimidos em tantas outras manifestações realizadas ao longo do ano.




A Vida Independente em Marcha (VIM), que chama a atenção para as questões enfrentadas, diariamente, pela comunidade de pessoas com deficiência e que exige mudanças significativas nas políticas sociais, também se multiplicou por Vila Real, Porto, Coimbra, Lisboa, Faro e em São Miguel, nos Açores.

Ao todo, foram à volta de 500 as pessoas que saíram à rua por todo o país para defender os diretos das pessoas com deficiência. “As marchas e concentrações de Vila Real, Guimarães, Porto, Coimbra, Lisboa, Faro e Açores fizeram história, levando o maior número de pessoas à rua para celebrar o dia 5 de maio, de sempre”. Marchámos com chuva, sol e, claro, com as nossas mães também”, refere o VIM nas redes sociais.

A delegação do Vale do Ave do Centro de Vida Independente (CVI), que completou recentemente um ano de existência, foi um dos elementos ativos do coletivo que contou com a participação de movimentos sociais, como o SOS Racismo, ILGA Portugal, Rede 8M, Plataforma Feminista, Rede Ex Aequo, entre outros, numa demonstração propositada de que a luta é intersecional.

“Resumir numa só palavra seria muito pouco para descrever o esforço envolvido na organização da marcha bem como a gratidão final pelo objetivo conseguido”, refere Cristiana Marques. “Sendo a nossa primeira marcha enquanto delegação do Vale do Ave fiquei feliz com a mobilização das pessoas sem deficiência e dos restantes movimentos sociais no apoio às exigências das pessoas com deficiência, provando que, mesmo por cumprir, os direitos são iguais e a luta de uma pessoa é a luta de todas as pessoas”, acrescentou, considerando que esta foi mais uma experiência que serviu para mostrar a toda a gente que “a união faz a força”. “Quando se quer muito que algo aconteça e trabalhamos para isso o resultado é a nossa melhor recompensa”, avalia.

Mas nem só de gritos de protesto se fez esta manifestação que defende “uma efetiva autorrepresentação e autodeterminação” das pessoas com deficiência, havia também expressões de solidariedade e de esperança, destacando a importância de uma sociedade verdadeiramente inclusiva, como a moldura humana presente conseguia, em muitos aspetos, representar.

As vozes das pessoas com deficiência, familiares, amigos e outros ativistas de direitos humanos foram ouvidas pelas ruas da cidade – rua Santo António, rua Gil Vicente e rua Paio Galvão – percorreram o Largo do Toural e só se calaram junto ao coreto localizado no Jardim da Alameda decorado por vários cartazes alusivos à luta pelos direitos das pessoas com deficiência.





Foi o momento de se concretizar a leitura do manifesto preparado pelo movimento Vida Independente em Marcha e de se proferirem discursos emocionantes sobre as barreiras sociais, culturais e políticas que continuam a excluir as pessoas com deficiência.

Foi enfatizada a necessidade de uma mudança estrutural e sistémica para garantir a inclusão e a participação plena das pessoas com deficiência na sociedade e foi um momento importante para os manifestantes reafirmarem o respetivo compromisso com a luta contínua pela inclusão e pela justiça.

Embora os desafios possam ser muitos, a determinação em superá-los e construir um mundo mais inclusivo e compassivo permanece inabalável. Esta primeira marcha da delegação do Vale do Ave do CVI não é apenas um evento isolado, mas sim um passo crucial na jornada rumo a uma sociedade verdadeiramente acolhedora para todos.

“Há muita coisa a mudar? Há. Mas mais do que mudar sítios, precisamos de mudar mentalidades. Não sei se levará muito ou pouco tempo mas, ficarei feliz se deixar o mundo um pouco melhor que o encontrei”, conclui Cristiana Marques.

O futuro da assistência pessoal

A publicação da Portaria n.º 415/2023, de 7 de dezembro, determina que as entidades que visam implementar um CAVI podem celebrar acordos de cooperação visando o desenvolvimento e execução da resposta social Serviço de Apoio à Vida Independente (SAVI), competindo ao INR, I. P., em articulação com o ISS, I. P., e à equipa multidisciplinar nacional, acompanhar a atividade dos CAVI.

Os 36 Centros de Apoio à Vida Independente (CAVI) que existem atualmente tiveram um aumento de 30% de financiamento, pós o final do projeto-piloto, para as pessoas que precisam de apoio para se levantar da cama, para se orientarem na cidade ou para fazerem as suas refeições e alimentar-se.

As milhares de pessoas que estão em lista de espera continuam a aguardar por resposta, apenas possível com a abertura de novos CAVI, cujo despacho a antiga Secretária de Estado da inclusão, Ana Sofia Antunes, concretizou em fevereiro de 2024, autorizando a celebração de Acordos de Cooperação para a resposta social Serviço de Apoio à Vida Independente.

Do balanço efetuado no final da legislatura, Ana Sofia Antunes dá conta  que os novos acordos de cooperação com os Centros de Apoio à Vida Independente que tornaram a assistência pessoal para pessoas com deficiência uma resposta permanente da Segurança Social para pessoas com deficiência preveem o alargamento do número de horas de assistência pessoal em cerca de 10 mil horas em relação aos projetos-piloto anteriormente em vigor: existirá um aumento de 94 mil horas mensais para as 104 mil horas agora contratualizadas.

Dos atuais 1.060 destinatários estima-se alcançar cerca de 1.250 destinatários e o consequente aumento de assistentes pessoais que agora totalizam os 788.

Ainda assim, o coletivo Vida Independente em Marcha receia o futuro desta resposta, ao constatar que o “Governo recentemente empossado não integrou uma linha que fosse sobre a Vida Independente no programa de Governo”.

Elaboração dos cartazes

Foi no dia 01 de maio que, em Guimarães, as pessoas se juntarem, na Praça do Instituto de Design para a criação de cartazes alusivos a utilizar na Marcha pela Vida Independente.

Este momento criativo, transformou tintas e marcadores coloridos em frases fortes que, à medida que se marcavam no papel, se interiorizavam na mente.



Marcha em Guimarães: “O que é que nós queremos? Vida independente. Quando? Já”
Esta foi uma das frases de ordem mais proferidas durante a Marcha pela Vida Independente que juntou, na Cidade Berço, a dia 05 de maio, o Dia Europeu da Vida Independente, cerca de sete dezenas de pessoas numa demonstração vibrante de determinação e união.

A defesa da vida independente e a reivindicação por uma assistência pessoal adequada e acessível a toda a gente que dela precisa começou tímida, mas logo ganhou força e conseguiu chamar a atenção dos transeuntes que passeavam no centro de Guimarães.

“Acho que o objetivo final foi conseguido: as pessoas têm que nos ver mais na rua, têm de ter noção que a exclusão existe quando só se olha para o umbigo”, começa por dizer a coordenadora da Marcha em Guimarães, Cristiana Marques.

Os manifestantes seguravam cartazes coloridos com mensagens poderosas, exigindo acessibilidade, igualdade de oportunidades de emprego e respeito pela dignidade e autonomia das pessoas com deficiência. De megafone em punho, gritava-se com toda a força: “Nem menos, nem mais: direitos iguais”. Este foi outro dos slogans de protesto partilhado por tantos outros grupos oprimidos em tantas outras manifestações realizadas ao longo do ano.




A Vida Independente em Marcha (VIM), que chama a atenção para as questões enfrentadas, diariamente, pela comunidade de pessoas com deficiência e que exige mudanças significativas nas políticas sociais, também se multiplicou por Vila Real, Porto, Coimbra, Lisboa, Faro e em São Miguel, nos Açores.

Ao todo, foram à volta de 500 as pessoas que saíram à rua por todo o país para defender os diretos das pessoas com deficiência. “As marchas e concentrações de Vila Real, Guimarães, Porto, Coimbra, Lisboa, Faro e Açores fizeram história, levando o maior número de pessoas à rua para celebrar o dia 5 de maio, de sempre”. Marchámos com chuva, sol e, claro, com as nossas mães também”, refere o VIM nas redes sociais.

A delegação do Vale do Ave do Centro de Vida Independente (CVI), que completou recentemente um ano de existência, foi um dos elementos ativos do coletivo que contou com a participação de movimentos sociais, como o SOS Racismo, ILGA Portugal, Rede 8M, Plataforma Feminista, Rede Ex Aequo, entre outros, numa demonstração propositada de que a luta é intersecional.

“Resumir numa só palavra seria muito pouco para descrever o esforço envolvido na organização da marcha bem como a gratidão final pelo objetivo conseguido”, refere Cristiana Marques. “Sendo a nossa primeira marcha enquanto delegação do Vale do Ave fiquei feliz com a mobilização das pessoas sem deficiência e dos restantes movimentos sociais no apoio às exigências das pessoas com deficiência, provando que, mesmo por cumprir, os direitos são iguais e a luta de uma pessoa é a luta de todas as pessoas”, acrescentou, considerando que esta foi mais uma experiência que serviu para mostrar a toda a gente que “a união faz a força”. “Quando se quer muito que algo aconteça e trabalhamos para isso o resultado é a nossa melhor recompensa”, avalia.

Mas nem só de gritos de protesto se fez esta manifestação que defende “uma efetiva autorrepresentação e autodeterminação” das pessoas com deficiência, havia também expressões de solidariedade e de esperança, destacando a importância de uma sociedade verdadeiramente inclusiva, como a moldura humana presente conseguia, em muitos aspetos, representar.

As vozes das pessoas com deficiência, familiares, amigos e outros ativistas de direitos humanos foram ouvidas pelas ruas da cidade – rua Santo António, rua Gil Vicente e rua Paio Galvão – percorreram o Largo do Toural e só se calaram junto ao coreto localizado no Jardim da Alameda decorado por vários cartazes alusivos à luta pelos direitos das pessoas com deficiência.




Marcha em Guimarães: “O que é que nós queremos? Vida independente. Quando? Já”
Esta foi uma das frases de ordem mais proferidas durante a Marcha pela Vida Independente que juntou, na Cidade Berço, a dia 05 de maio, o Dia Europeu da Vida Independente, cerca de sete dezenas de pessoas numa demonstração vibrante de determinação e união.

A defesa da vida independente e a reivindicação por uma assistência pessoal adequada e acessível a toda a gente que dela precisa começou tímida, mas logo ganhou força e conseguiu chamar a atenção dos transeuntes que passeavam no centro de Guimarães.

“Acho que o objetivo final foi conseguido: as pessoas têm que nos ver mais na rua, têm de ter noção que a exclusão existe quando só se olha para o umbigo”, começa por dizer a coordenadora da Marcha em Guimarães, Cristiana Marques.

Os manifestantes seguravam cartazes coloridos com mensagens poderosas, exigindo acessibilidade, igualdade de oportunidades de emprego e respeito pela dignidade e autonomia das pessoas com deficiência. De megafone em punho, gritava-se com toda a força: “Nem menos, nem mais: direitos iguais”. Este foi outro dos slogans de protesto partilhado por tantos outros grupos oprimidos em tantas outras manifestações realizadas ao longo do ano.




A Vida Independente em Marcha (VIM), que chama a atenção para as questões enfrentadas, diariamente, pela comunidade de pessoas com deficiência e que exige mudanças significativas nas políticas sociais, também se multiplicou por Vila Real, Porto, Coimbra, Lisboa, Faro e em São Miguel, nos Açores.

Ao todo, foram à volta de 500 as pessoas que saíram à rua por todo o país para defender os diretos das pessoas com deficiência. “As marchas e concentrações de Vila Real, Guimarães, Porto, Coimbra, Lisboa, Faro e Açores fizeram história, levando o maior número de pessoas à rua para celebrar o dia 5 de maio, de sempre”. Marchámos com chuva, sol e, claro, com as nossas mães também”, refere o VIM nas redes sociais.

A delegação do Vale do Ave do Centro de Vida Independente (CVI), que completou recentemente um ano de existência, foi um dos elementos ativos do coletivo que contou com a participação de movimentos sociais, como o SOS Racismo, ILGA Portugal, Rede 8M, Plataforma Feminista, Rede Ex Aequo, entre outros, numa demonstração propositada de que a luta é intersecional.

“Resumir numa só palavra seria muito pouco para descrever o esforço envolvido na organização da marcha bem como a gratidão final pelo objetivo conseguido”, refere Cristiana Marques. “Sendo a nossa primeira marcha enquanto delegação do Vale do Ave fiquei feliz com a mobilização das pessoas sem deficiência e dos restantes movimentos sociais no apoio às exigências das pessoas com deficiência, provando que, mesmo por cumprir, os direitos são iguais e a luta de uma pessoa é a luta de todas as pessoas”, acrescentou, considerando que esta foi mais uma experiência que serviu para mostrar a toda a gente que “a união faz a força”. “Quando se quer muito que algo aconteça e trabalhamos para isso o resultado é a nossa melhor recompensa”, avalia.

Mas nem só de gritos de protesto se fez esta manifestação que defende “uma efetiva autorrepresentação e autodeterminação” das pessoas com deficiência, havia também expressões de solidariedade e de esperança, destacando a importância de uma sociedade verdadeiramente inclusiva, como a moldura humana presente conseguia, em muitos aspetos, representar.

As vozes das pessoas com deficiência, familiares, amigos e outros ativistas de direitos humanos foram ouvidas pelas ruas da cidade – rua Santo António, rua Gil Vicente e rua Paio Galvão – percorreram o Largo do Toural e só se calaram junto ao coreto localizado no Jardim da Alameda decorado por vários cartazes alusivos à luta pelos direitos das pessoas com deficiência.










Foi o momento de se concretizar a leitura do manifesto preparado pelo movimento Vida Independente em Marcha e de se proferirem discursos emocionantes sobre as barreiras sociais, culturais e políticas que continuam a excluir as pessoas com deficiência.

Foi enfatizada a necessidade de uma mudança estrutural e sistémica para garantir a inclusão e a participação plena das pessoas com deficiência na sociedade e foi um momento importante para os manifestantes reafirmarem o respetivo compromisso com a luta contínua pela inclusão e pela justiça.

Embora os desafios possam ser muitos, a determinação em superá-los e construir um mundo mais inclusivo e compassivo permanece inabalável. Esta primeira marcha da delegação do Vale do Ave do CVI não é apenas um evento isolado, mas sim um passo crucial na jornada rumo a uma sociedade verdadeiramente acolhedora para todos.

“Há muita coisa a mudar? Há. Mas mais do que mudar sítios, precisamos de mudar mentalidades. Não sei se levará muito ou pouco tempo mas, ficarei feliz se deixar o mundo um pouco melhor que o encontrei”, conclui Cristiana Marques.

O futuro da assistência pessoal

A publicação da Portaria n.º 415/2023, de 7 de dezembro, determina que as entidades que visam implementar um CAVI podem celebrar acordos de cooperação visando o desenvolvimento e execução da resposta social Serviço de Apoio à Vida Independente (SAVI), competindo ao INR, I. P., em articulação com o ISS, I. P., e à equipa multidisciplinar nacional, acompanhar a atividade dos CAVI.

Os 36 Centros de Apoio à Vida Independente (CAVI) que existem atualmente tiveram um aumento de 30% de financiamento, pós o final do projeto-piloto, para as pessoas que precisam de apoio para se levantar da cama, para se orientarem na cidade ou para fazerem as suas refeições e alimentar-se.

As milhares de pessoas que estão em lista de espera continuam a aguardar por resposta, apenas possível com a abertura de novos CAVI, cujo despacho a antiga Secretária de Estado da inclusão, Ana Sofia Antunes, concretizou em fevereiro de 2024, autorizando a celebração de Acordos de Cooperação para a resposta social Serviço de Apoio à Vida Independente.

Do balanço efetuado no final da legislatura, Ana Sofia Antunes dá conta  que os novos acordos de cooperação com os Centros de Apoio à Vida Independente que tornaram a assistência pessoal para pessoas com deficiência uma resposta permanente da Segurança Social para pessoas com deficiência preveem o alargamento do número de horas de assistência pessoal em cerca de 10 mil horas em relação aos projetos-piloto anteriormente em vigor: existirá um aumento de 94 mil horas mensais para as 104 mil horas agora contratualizadas.

Dos atuais 1.060 destinatários estima-se alcançar cerca de 1.250 destinatários e o consequente aumento de assistentes pessoais que agora totalizam os 788.

Ainda assim, o coletivo Vida Independente em Marcha receia o futuro desta resposta, ao constatar que o “Governo recentemente empossado não integrou uma linha que fosse sobre a Vida Independente no programa de Governo”.

Elaboração dos cartazes

Foi no dia 01 de maio que, em Guimarães, as pessoas se juntarem, na Praça do Instituto de Design para a criação de cartazes alusivos a utilizar na Marcha pela Vida Independente.

Este momento criativo, transformou tintas e marcadores coloridos em frases fortes que, à medida que se marcavam no papel, se interiorizavam na mente.





Foi o momento de se concretizar a leitura do manifesto preparado pelo movimento Vida Independente em Marcha e de se proferirem discursos emocionantes sobre as barreiras sociais, culturais e políticas que continuam a excluir as pessoas com deficiência.

Foi enfatizada a necessidade de uma mudança estrutural e sistémica para garantir a inclusão e a participação plena das pessoas com deficiência na sociedade e foi um momento importante para os manifestantes reafirmarem o respetivo compromisso com a luta contínua pela inclusão e pela justiça.

Embora os desafios possam ser muitos, a determinação em superá-los e construir um mundo mais inclusivo e compassivo permanece inabalável. Esta primeira marcha da delegação do Vale do Ave do CVI não é apenas um evento isolado, mas sim um passo crucial na jornada rumo a uma sociedade verdadeiramente acolhedora para todos.

“Há muita coisa a mudar? Há. Mas mais do que mudar sítios, precisamos de mudar mentalidades. Não sei se levará muito ou pouco tempo mas, ficarei feliz se deixar o mundo um pouco melhor que o encontrei”, conclui Cristiana Marques.

O futuro da assistência pessoal

A publicação da Portaria n.º 415/2023, de 7 de dezembro, determina que as entidades que visam implementar um CAVI podem celebrar acordos de cooperação visando o desenvolvimento e execução da resposta social Serviço de Apoio à Vida Independente (SAVI), competindo ao INR, I. P., em articulação com o ISS, I. P., e à equipa multidisciplinar nacional, acompanhar a atividade dos CAVI.

Os 36 Centros de Apoio à Vida Independente (CAVI) que existem atualmente tiveram um aumento de 30% de financiamento, pós o final do projeto-piloto, para as pessoas que precisam de apoio para se levantar da cama, para se orientarem na cidade ou para fazerem as suas refeições e alimentar-se.

As milhares de pessoas que estão em lista de espera continuam a aguardar por resposta, apenas possível com a abertura de novos CAVI, cujo despacho a antiga Secretária de Estado da inclusão, Ana Sofia Antunes, concretizou em fevereiro de 2024, autorizando a celebração de Acordos de Cooperação para a resposta social Serviço de Apoio à Vida Independente.

Do balanço efetuado no final da legislatura, Ana Sofia Antunes dá conta  que os novos acordos de cooperação com os Centros de Apoio à Vida Independente que tornaram a assistência pessoal para pessoas com deficiência uma resposta permanente da Segurança Social para pessoas com deficiência preveem o alargamento do número de horas de assistência pessoal em cerca de 10 mil horas em relação aos projetos-piloto anteriormente em vigor: existirá um aumento de 94 mil horas mensais para as 104 mil horas agora contratualizadas.

Dos atuais 1.060 destinatários estima-se alcançar cerca de 1.250 destinatários e o consequente aumento de assistentes pessoais que agora totalizam os 788.

Ainda assim, o coletivo Vida Independente em Marcha receia o futuro desta resposta, ao constatar que o “Governo recentemente empossado não integrou uma linha que fosse sobre a Vida Independente no programa de Governo”.

Elaboração dos cartazes

Foi no dia 01 de maio que, em Guimarães, as pessoas se juntarem, na Praça do Instituto de Design para a criação de cartazes alusivos a utilizar na Marcha pela Vida Independente.

Este momento criativo, transformou tintas e marcadores coloridos em frases fortes que, à medida que se marcavam no papel, se interiorizavam na mente.


Foi o momento de se concretizar a leitura do manifesto preparado pelo movimento Vida Independente em Marcha e de se proferirem discursos emocionantes sobre as barreiras sociais, culturais e políticas que continuam a excluir as pessoas com deficiência.

Foi enfatizada a necessidade de uma mudança estrutural e sistémica para garantir a inclusão e a participação plena das pessoas com deficiência na sociedade e foi um momento importante para os manifestantes reafirmarem o respetivo compromisso com a luta contínua pela inclusão e pela justiça.

Embora os desafios possam ser muitos, a determinação em superá-los e construir um mundo mais inclusivo e compassivo permanece inabalável. Esta primeira marcha da delegação do Vale do Ave do CVI não é apenas um evento isolado, mas sim um passo crucial na jornada rumo a uma sociedade verdadeiramente acolhedora para todos.

“Há muita coisa a mudar? Há. Mas mais do que mudar sítios, precisamos de mudar mentalidades. Não sei se levará muito ou pouco tempo mas, ficarei feliz se deixar o mundo um pouco melhor que o encontrei”, conclui Cristiana Marques.

O futuro da assistência pessoal

A publicação da Portaria n.º 415/2023, de 7 de dezembro, determina que as entidades que visam implementar um CAVI podem celebrar acordos de cooperação visando o desenvolvimento e execução da resposta social Serviço de Apoio à Vida Independente (SAVI), competindo ao INR, I. P., em articulação com o ISS, I. P., e à equipa multidisciplinar nacional, acompanhar a atividade dos CAVI.

Os 36 Centros de Apoio à Vida Independente (CAVI) que existem atualmente tiveram um aumento de 30% de financiamento, pós o final do projeto-piloto, para as pessoas que precisam de apoio para se levantar da cama, para se orientarem na cidade ou para fazerem as suas refeições e alimentar-se.

As milhares de pessoas que estão em lista de espera continuam a aguardar por resposta, apenas possível com a abertura de novos CAVI, cujo despacho a antiga Secretária de Estado da inclusão, Ana Sofia Antunes, concretizou em fevereiro de 2024, autorizando a celebração de Acordos de Cooperação para a resposta social Serviço de Apoio à Vida Independente.

Do balanço efetuado no final da legislatura, Ana Sofia Antunes dá conta  que os novos acordos de cooperação com os Centros de Apoio à Vida Independente que tornaram a assistência pessoal para pessoas com deficiência uma resposta permanente da Segurança Social para pessoas com deficiência preveem o alargamento do número de horas de assistência pessoal em cerca de 10 mil horas em relação aos projetos-piloto anteriormente em vigor: existirá um aumento de 94 mil horas mensais para as 104 mil horas agora contratualizadas.

Dos atuais 1.060 destinatários estima-se alcançar cerca de 1.250 destinatários e o consequente aumento de assistentes pessoais que agora totalizam os 788.

Ainda assim, o coletivo Vida Independente em Marcha receia o futuro desta resposta, ao constatar que o “Governo recentemente empossado não integrou uma linha que fosse sobre a Vida Independente no programa de Governo”.

Elaboração dos cartazes

Foi no dia 01 de maio que, em Guimarães, as pessoas se juntarem, na Praça do Instituto de Design para a criação de cartazes alusivos a utilizar na Marcha pela Vida Independente.

Este momento criativo, transformou tintas e marcadores coloridos em frases fortes que, à medida que se marcavam no papel, se interiorizavam na mente.




Fonte: https://forumdeficiencia.guimaraes.pt/?p=2932#more-2932
9
Obrigado desde já pela pronta resposta.

Se considerar que um carro automático é um carro adaptado, nesse caso e apenas nesse caso, sim!

Compreendo então que se um carro automático não é uma adaptação, nesse caso não tenho nada a averbar na carta de condução ou comunicar ao seguro.

Obrigado 🙏
10
Aproveitando o questionamento do colega, no caso de alteração da carta de condução, como proceder? Contatar diretamente o IMT? Há alguma taxa?
desde já grato por qualquer auxilio.
Páginas: [1] 2 3 ... 10


Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco Anuncie Connosco


  •   Política de Privacidade   •   Regras   •   Fale Connosco   •  
     
Voltar ao topo